• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Entenda os pontos do plano de paz proposto por Trump para Gaza

by Priscilla Nascimento
30/09/2025
in Notícias, Política
Reading Time: 6 mins read
0
Entenda os pontos do plano de paz proposto por Trump para Gaza

O conflito na Faixa de Gaza ganhou um novo capítulo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um plano de paz durante reunião com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nessa segunda-feira (29).

Durante a coletiva de imprensa conjunta, a Casa Branca divulgou oficialmente o documento que propõe uma série de medidas para encerrar os confrontos na região. O plano inclui, entre outras ações, a desmilitarização da Faixa de Gaza e a criação de um governo provisório sob supervisão internacional.

Related posts

OBMEP: educação de Santana do Mundaú conquista novas medalhas e menções honrosas

OBMEP: educação de Santana do Mundaú conquista novas medalhas e menções honrosas

2025-09-30T23:46:56-03:000000005630202509
Menino de 5 anos sobrevive por dias ao lado dos pais mortos em acidente

Menino de 5 anos sobrevive por dias ao lado dos pais mortos em acidente

2025-09-30T23:38:35-03:000000003530202509

Entre os 20 pontos apresentados pelo governo norte-americano, destaca-se a exigência de libertação de reféns no prazo máximo de 72 horas, além da formação de um “Conselho da Paz” que atuaria como mediador no processo de reconstrução e estabilização do território.

Segundo Trump, o plano representa uma tentativa concreta de restaurar a paz e garantir segurança tanto para israelenses quanto para os palestinos, embora a proposta já esteja gerando reações distintas entre líderes da região.

Confira os pontos do plano de paz de Trump a Gaza:

Cessar-fogo e devolução de reféns

Um dos primeiros pontos do documento deixa claro que o cessar-fogo só será possível mediante a aceitação mútua do acordo por todas as partes envolvidas. A partir dessa aceitação, Israel deverá se reposicionar estrategicamente para permitir a devolução dos reféns.

Na sequência, o texto estipula que a libertação de todos os reféns — vivos ou mortos — deverá ocorrer em até 72 horas após o anúncio público da adesão ao plano. Esse passo é considerado fundamental para destravar as próximas fases previstas no acordo.

Libertação de reféns e anistia

De acordo com o ponto 5 do plano, após a devolução dos reféns, Israel se compromete a libertar 250 prisioneiros que cumprem pena de prisão perpétua, além de 1.700 cidadãos da Faixa de Gaza detidos desde 7 de outubro de 2023. Entre os libertados, estarão incluídas mulheres e crianças.

Em continuidade às medidas propostas, o documento prevê anistia para membros do Hamas que aceitarem a coexistência pacífica e concordarem com o desarmamento. Já aqueles que optarem por deixar Gaza terão passagem segura assegurada pelas autoridades envolvidas no acordo.

Ajuda humanitária e reconstrução

Entre as medidas imediatas previstas no plano, está o envio de ajuda humanitária internacional, voltada para a reabilitação de serviços essenciais como água, eletricidade, esgoto, hospitais e padarias.

O oitavo tópico do documento especifica que a distribuição dessa ajuda ocorrerá de forma neutra, sem interferência de nenhum dos lados do conflito. A operação será supervisionada por organismos independentes, como a ONU, o Crescente Vermelho e outras entidades humanitárias.

Também está prevista a reabertura da passagem de Rafah, localizada na fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza. Esse ponto, único acesso de Gaza a um país que não seja Israel, será liberado para tráfego em ambos os sentidos, facilitando o fluxo de pessoas e suprimentos.

Governança e Conselho da Paz

Gaza será, de forma temporária, administrada por um comitê palestino descrito como “tecnocrático e apolítico”, segundo o ponto seguinte do plano. Esse comitê ficará encarregado da gestão diária e da prestação de serviços públicos, atuando sob supervisão do Conselho da Paz — presidido por Donald Trump e com participação de figuras internacionais, como o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

Já o 10º tópico estabelece a formulação de um plano de desenvolvimento econômico com foco na atração de investimentos estrangeiros. Uma das iniciativas previstas é a criação de uma zona econômica especial, que contará com tarifas preferenciais definidas em acordos com países que aderirem à proposta.

O plano também garante direitos fundamentais aos moradores da região. O documento afirma que nenhum palestino será obrigado a deixar Gaza, assegurando o direito de ir e vir, além de estimular que a população local permaneça no território e contribua ativamente para a reconstrução da região.

Desmilitarização

De acordo com as medidas divulgadas, o Hamas e outras facções não participarão da governança, ficando excluídas de qualquer papel administrativo na Faixa de Gaza. Além disso, todo aparato militar — incluindo túneis e arsenais — deverá ser completamente desmantelado.

O acompanhamento do processo ficará a cargo de monitores independentes, enquanto um programa internacional de recompra e reintegração, financiado por parceiros estrangeiros, será implementado para assegurar a eliminação permanente das ameaças e facilitar a reinserção de combatentes na sociedade.

Segurança regional e força internacional

Nos trechos finais do documento, o plano estabelece que parceiros regionais terão a responsabilidade de garantir o cumprimento das obrigações por parte do Hamas, além de assegurar a estabilidade e segurança da região.

Para apoiar esse processo, será criada uma Força Internacional de Estabilização (ISF), encarregada de treinar a polícia palestina, colaborar na segurança das fronteiras e impedir a entrada ilegal de armas.

O documento também prevê que Israel não ocupará nem anexará a Faixa de Gaza, comprometendo-se a se retirar gradualmente conforme forem atingidos os marcos de desmilitarização e supervisão estabelecidos no acordo.

Por fim, caso o Hamas rejeite o plano, as operações de ajuda humanitária e medidas de segurança continuarão sendo realizadas nas áreas que já foram liberadas, mantendo o suporte à população local.

Diálogo e futuro político

Os pontos finais do documento elaborado por Trump incluem a criação de um diálogo inter-religioso, fundamentado na tolerância e na coexistência pacífica, com o objetivo de transformar narrativas e mentalidades na região.

Além disso, as medidas indicam que o governo norte-americano continuará atuando como mediador para preparar as condições necessárias à autodeterminação palestina e ao possível reconhecimento de um Estado.

Por fim, o plano também prevê o estabelecimento de um diálogo contínuo com Israel, visando consolidar uma coexistência pacífica e próspera na região, promovendo estabilidade e desenvolvimento para ambas as partes.

Escalada em Gaza

  • A crise de fome na Faixa de Gaza se agrava há meses em meio aos confrontos entre Israel e o Hamas.
  • O território segue sob cerco total das forças israelenses, que avançam em uma ofensiva de larga escala.
  • Trump apresentou um documento que propõe cessar-fogo condicionado, desmilitarização de Gaza e um órgão internacional de supervisão chamado “Conselho da Paz”, com o apoio de Netanyahu.
  • Hamas, até então, ainda não se manifestou sobre o documento.

Caso o plano seja aceito e implementado conforme anunciado, os efeitos seriam imediatos: interrupção das operações militares, libertação dos reféns e início de um processo de reconstrução e de transição política.

Durante a coletiva na qual detalhou o acordo, o chefe do governo norte-americano afirmou que os Estados Unidos darão respaldo a Netanyahu caso o Hamas rejeite a proposta, salientando a disposição americana de apoiar medidas alternativas.

O premiê israelense, por sua vez, afirmou que está sendo oferecida “a todos a oportunidade de resolver isso pacificamente, de uma forma que alcance nossos objetivos de guerra sem mais derramamento de sangue”.

Em seguida, Netanyahu deixou claro que, se houver recusa ou tentativa de boicotar o plano, Israel está preparado para agir por conta própria: “Se o Hamas rejeitar o plano, sr. presidente, ou até mesmo se fingir aceitá-lo e tentar miná-lo, então Israel concluirá o trabalho sozinho”.

Por fim, o cenário projetado pelo documento prevê que, com a aceitação do acordo, as etapas seguintes — desde a desmilitarização até a supervisão internacional e a reconstrução — sejam desencadeadas sem demora.

Previous Post

Fachin abre gestão no STF com encontro de presidentes de tribunais

Next Post

Vice de Trump alerta para risco de paralisação do governo dos EUA

Next Post
Vice de Trump alerta para risco de paralisação do governo dos EUA

Vice de Trump alerta para risco de paralisação do governo dos EUA

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • OBMEP: educação de Santana do Mundaú conquista novas medalhas e menções honrosas
  • Menino de 5 anos sobrevive por dias ao lado dos pais mortos em acidente
  • Milei autoriza a entrada de militares dos Estados Unidos na Argentina
  • Lula e Trump estão em tratativas para telefonema antes de encontro
  • Trump afirma que não receber o Nobel da Paz seria um “insulto”

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.