O vereador Leonardo Dias (PL) anunciou, neste domingo (28), durante a realização do Vem pra Cristo, a apresentação do Projeto de Lei que reconhece o evento como patrimônio cultural imaterial de Maceió e o insere oficialmente no calendário de eventos do município de Maceió.
Durante pronunciamento no festival, Leonardo Dias explicou que a proposta já foi protocolada na última sexta-feira (26) e começará a tramitar na Câmara Municipal ainda esta semana. “Ela vai ser lida essa semana e segue para as comissões. A expectativa é de que até o final do ano a gente aprove e o prefeito sancione assim que chegar ao Executivo”, explicou.
Leonardo Dias destacou a importância do Vem pra Cristo para a comunidade católica e para a juventude maceioense e alagoana. “É uma festa muito aguardada e a população católica já prestigia há muito tempo. Temos que valorizar essas iniciativas que nascem da sociedade, e o poder público chega depois para preservar e incentivar, para que isso não se perca”, afirmou.
O vereador também ressaltou o perfil do público do evento, formado majoritariamente por jovens. “Temos mais de 80% do público de jovens que poderiam estar em outros lugares, mas estão aqui, debaixo de chuva, cantando e louvando a Deus”, destacou.
Com a aprovação do projeto, o Vem pra Cristo passará a integrar oficialmente o calendário cultural e religioso da capital alagoana.
FESTAS CATÓLICAS
Leonardo Dias possui um histórico de iniciativas voltadas à cultura religiosa e fé católica. Entre suas principais iniciativas estão:
A lei que inclui celebrações católicas como Pentecostes, Corpus Christi, Nossa Senhora dos Prazeres (padroeira de Maceió) e Cristo Rei no calendário oficial de eventos de Maceió;
A instituição o Dia Municipal de Combate à Cristofobia (3 de abril) e o Dia da Santa Mãe de Deus (1º de janeiro);
Estabelecimento da prestação de assistência religiosa em unidades hospitalares (públicas e privadas) e em prisões, garantindo o direito à religião nesses espaços;
Liderou a articulação da Lei Infância sem Pornografia, e participou de movimentos contra a inclusão da ideologia de gênero em planos de educação, como parte de sua atuação pró-vida.
Fonte: Assessoria