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Centrão quer convencer Alcolumbre a votar anistia para derrotá-la

by Política Alagoana
05/09/2025
in Notícias, Política
Reading Time: 4 mins read
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Centrão quer convencer Alcolumbre a votar anistia para derrotá-la

Uma ala do Centrão está intensificando esforços para persuadir o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a pautar de qualquer forma a votação sobre a anistia aos condenados por crimes políticos, com destaque para os envolvidos nos atos do 8 de Janeiro. Nos próximos dias, líderes desse grupo político deverão se reunir com o chefe do Legislativo, defendendo a necessidade de resolver o tema de uma vez por todas, mesmo que a proposta que beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja votada e rejeitada em plenário.

Segundo interlocutores do Centrão, em entrevista ao Metrópoles, a estratégia será convencer Alcolumbre a negociar a anistia, apresentando algumas alternativas para avançar na questão.

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  • Tentar convencer bolsonaristas a aceitarem a “versão light” da proposta, com chances amplas de aprovação no Congresso.
  • Caso o PL não aceite essa alternativa, pautar a versão com perdão a Bolsonaro, com alta chance de rejeição em plenário.
  • Pautar a versão light e obrigar bolsonaristas a apresentarem emendas para alterar o texto em benefício de Bolsonaro, o que também poderia levar a uma derrota da direita em plenário.

O Centrão tem defendido, em outras palavras, que a questão da anistia seja resolvida por meio do voto e superada de uma vez, sem necessariamente atender às reivindicações do PL e de Jair Bolsonaro. Para o grupo, enquanto essa alternativa permanecer em aberto, o ex-presidente e sua família continuarão usando a anistia como moeda de troca nas negociações com Tarcísio e outros pré-candidatos da direita para obter apoio nas eleições de 2026.

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, tem deixado claro que não aceitará pautar nenhuma versão da anistia que beneficie Bolsonaro. Ele resiste a contrariar publicamente uma possível condenação do ex-presidente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já que isso poderia desencadear uma crise institucional entre os Poderes.

No momento, o PL de Bolsonaro afirma contar com o apoio de União Brasil, Republicanos e PP. Contudo, a adesão maciça à proposta pró-Bolsonaro ocorre principalmente dentro do PP, sob comando de Ciro Nogueira (PI). Nas outras siglas, alas consideráveis ainda preferem uma versão da anistia que não favoreça quem teria orquestrado a suposta tentativa de golpe.

Caciques políticos avaliam que, se Alcolumbre decidir pautar a versão mais branda da anistia, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), provavelmente votará a favor da proposta em plenário. Nesta quinta-feira (4), Motta recebeu o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), para discutir o texto e demonstrou abertura para analisar o tema após o julgamento de Bolsonaro.

Enquanto isso, o STF continua, até a próxima terça-feira (9), a análise da denúncia de tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente e seus aliados mais próximos. Hugo Motta informou a seus aliados que não pautará nenhuma versão da anistia enquanto o caso estiver em julgamento no Supremo, aguardando o desfecho do processo para tomar uma decisão definitiva.

As versões da anistia

Existem dois eixos principais em debate quando se trata da anistia. Um deles é a proposta que beneficiaria todos os condenados por tentativa de golpe de Estado e crimes correlatos, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa alternativa conta com o apoio do PL, de uma ala do Centrão e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que articula a aprovação da medida na expectativa de obter o aval de Bolsonaro para concorrer à Presidência em 2026. No entanto, essa versão enfrenta forte resistência no Congresso.

Em outras versões mais “ousadas”, o PL busca estender os benefícios da anistia ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está sob investigação por suposto crime contra a soberania nacional, relacionado à sua atuação nos Estados Unidos em questões de sanções contra o Brasil.

Por outro lado, a versão considerada mais consensual prevê uma anistia mais branda, que reduziria penas apenas para os condenados que não tiveram participação direta no núcleo de planejamento e logística da suposta tentativa de golpe. Essa proposta é defendida por Davi Alcolumbre, por uma ala do Centrão alinhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e é a que tem maiores chances de aprovação no Congresso. Hugo Motta, presidente da Câmara e membro do Republicanos-PB, também demonstra preferência por essa alternativa.

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