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    Quem tem partido tem poder: poucos líderes, 4 ou 5 definem rumos em AL

    2025-08-22T05:26:00-03:000000000031202508

    A recente federação entre União Brasil e Progressistas, oficializada nesta semana, reforça um movimento que não se limita ao plano nacional: a concentração do poder partidário nas mãos de poucos dirigentes. Em Alagoas, cinco nomes comandam as principais legendas e, com elas, os rumos da política estadual.

    O deputado federal Arthur Lira sai fortalecido com a federação entre o União e Progressistas, assumindo a liderança de um dos blocos mais poderosos do país. Em Maceió, o prefeito JHC mantém o controle do PL, maior legenda isolada a nível nacional e é peça-chave no tabuleiro local.

    Já o senador Renan Calheiros segue no comando do MDB, partido historicamente central na política alagoana. O governador Paulo Dantas, por sua vez, exerce forte influência sobre PSD e PSB, ampliando seu espaço de articulação.

    Na prática, esses quatro dirigentes concentram em suas mãos, com aliados importantes como o PT, o controle das maiores legendas, do fundo partidário e da capacidade de definir alianças eleitorais em 2026.

    O movimento nacional de fusão e federação de partidos apenas reforça essa lógica: quanto menor o número de siglas, maior a força dos líderes que as comandam.

    Novo cenário

    A formação de federações partidárias, as fusões e até a extinção de siglas têm redesenhado o mapa político brasileiro. Em Alagoas e no cenário nacional, o movimento concentra cada vez mais influência em um grupo reduzido de lideranças, com forte impacto nas eleições de 2026.

    O exemplo mais recente veio com a oficialização da federação entre União Brasil e Progressistas, anunciada na terça-feira (19). Juntos, os dois partidos passam a ter a maior bancada do Congresso Nacional. Serão 109 deputados federais, de um total de 513, e 14 senadores. Além disso, a federação reúne seis governadores e quase 30% dos prefeitos do país.

    Com esse peso político, o bloco passa a administrar cifras bilionárias de recursos públicos destinados ao financiamento das legendas. Apenas em 2025, o fundo partidário deve ultrapassar R$ 1,5 bilhão. Já o fundo eleitoral, que banca as campanhas, tende a superar os R$ 5 bilhões em 2026.

    É muito dinheiro para fortalecer partidos que já são grandes, e quanto maior a bancada, maior a fatia que recebem.

    No plano nacional, partidos como PT, PL, MDB, PSD, Republicanos e agora a federação União Brasil/Progressistas concentram mais de 80% dos recursos. A equação é simples: mais votos e mais parlamentares eleitos garantem uma fatia maior no bolo do financiamento público.

    Esse movimento também reflete no cenário estadual. Em Alagoas, o comando das principais legendas está centralizado em poucas mãos. O deputado federal Arthur Lira se fortalece com a liderança da federação recém-criada.

    JHC, mantém-se no PL, partido estratégico para 2026. O senador Renan Calheiros segue à frente do MDB, mas com influência em outras legendas, tal e qual o governador Paulo Dantas que tem o comando do PSD e PSB.

    Outras lideranças também figuram nesse tabuleiro: o deputado estadual Ronaldo Medeiros, assume em setembro o comando do PT, segundo maior partido do país. Antônio Albuquerque no Republicanos, Rodrigo Cunha no Podemos, Adeilson Bezerra no Solidariedade/PRD e Ronaldo Lessa no PDT também tem forte influência no jogo político e eleitoral.

    Em conjunto, quatro ou cinco dirigentes controlam com a ajuda de aliados a engrenagem partidária local, determinando alianças e estratégias para as próximas eleições.

    A conclusão não poderia ser outra: no Brasil de hoje, quem tem partido tem poder. E em Alagoas, como no restante do país, esse poder está cada vez mais concentrado.

    Fonte: Blog de Edivaldo Júnior

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