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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»‘Bolinha’, líder de facção criminosa, é condenado a mais de 50 anos de prisão em Arapiraca
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    ‘Bolinha’, líder de facção criminosa, é condenado a mais de 50 anos de prisão em Arapiraca

    2025-08-21T14:22:14-03:000000001431202508

    O Tribunal do Júri da 5ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca condenou, nessa terça-feira (19), Matheus Henrique Cardoso Dias, conhecido como “Bolinha”, a 51 anos e 4 meses de prisão em regime fechado. Apontado como uma das lideranças de uma facção criminosa que atua em Arapiraca e em outras cidades de Alagoas, ele foi considerado culpado por dois homicídios duplamente qualificados e por tentativa de homicídio contra uma adolescente grávida.

    Segundo o Ministério Público, esta é uma das maiores condenações já registradas na cidade em casos de homicídio múltiplo. O Conselho de Sentença acolheu a tese da acusação e entendeu que os assassinatos de Gilson Santos de Souza Júnior e Weverton Marlon Caetano dos Santos foram motivados por disputa de ponto de tráfico de drogas e praticados com recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. A tentativa de homicídio teve como alvo uma menor de idade, gestante à época do crime, ocorrido em 20 de outubro de 2022.

    Após a leitura da sentença, foi expedido mandado de prisão definitivo contra o réu, que permanecerá detido para início imediato do cumprimento da pena. “A condenação representa uma das penas mais severas aplicadas pela Justiça alagoana em casos de homicídio múltiplo, demonstrando o rigor do sistema judiciário em crimes dessa gravidade”, afirmou o promotor de Justiça responsável pelo caso.

    O promotor Ivaldo da Silva ressaltou que a decisão reforça o combate ao crime organizado no estado. “A pena foi agravada pela reincidência do condenado, que possui condenações anteriores transitadas em julgado, todas ligadas ao tráfico de drogas na região. O Ministério Público tem o papel de cobrar justiça, de promovê-la, e atuar para responsabilizar quem transgride as leis”, disse.

    O julgamento se estendeu até o início da noite e contou com a presença da comunidade arapiraquense. Familiares das vítimas, estudantes de Direito e advogados acompanharam a sessão no plenário até o fim.

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