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Antes de morrer, “Diaba Loira” disse que traficantes agrediram Hytalo Santos em baile

by Política Alagoana
19/08/2025
in Notícias
Reading Time: 8 mins read
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Antes de morrer, “Diaba Loira” disse que traficantes agrediram Hytalo Santos em baile

Dias antes de ser executada em Cascadura, na Zona Norte do Rio, a traficante conhecida como Diaba Loira, ligada ao Terceiro Comando Puro (TCP), publicou um vídeo nas redes sociais comentando o episódio envolvendo o influenciador Hytalo Santos. O caso ocorreu em outubro do ano passado, quando Hytalo teria sido agredido durante um baile funk no Complexo da Penha, gerando repercussão por brigas e telefones quebrados.

No vídeo, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, que havia recentemente migrado do Comando Vermelho (CV) para o TCP, afirmou que Hytalo de fato apanhou de criminosos ligados ao CV, contrariando o que o próprio influenciador havia divulgado. Ela disse que ele foi obrigado a negar publicamente a agressão e a elogiar a comunidade.

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A traficante detalhou que a agressão teria ocorrido por ciúmes e birra dos criminosos, que também obrigaram Hytalo a gravar um vídeo desmentindo a confusão e afirmando que tudo teria sido inventado. Segundo ela, “eles são agressores, mas também opressores”.

O episódio voltou a ganhar repercussão após Hytalo ser suspeito de crimes como tráfico humano e exploração sexual infantil. Além disso, ele foi citado em um vídeo relacionado à “adultização” do youtuber Felipe Bressanim, o Felca, que levou parlamentares a debaterem regras de proteção a jovens na internet.

Hytalo, por sua vez, afirmou que a confusão começou após provocações contra jovens que o acompanhavam e que ele acabou atingido por uma “voadora” ao deixar o local. Em vídeos posteriores, ele negou ter sido agredido por traficantes e garantiu ter sido bem recebido na Penha.

O influenciador reforçou que, apesar de incidentes isolados, sua visita ao Rio de Janeiro incluiu pontos turísticos e experiências positivas, ressaltando que, devido à exposição da sua vida pública, qualquer acontecimento tende a se amplificar nas redes sociais.

Quem é Hytalo Santos?

Preso na última sexta-feira em São Paulo, o influenciador paraibano Hítalo José Santos Silva, que se apresenta com o nome artístico de Hytalo Santos, virou um dos nomes mais comentados na internet após ser denunciado em um vídeo do youtuber Felca por crimes como pedofilia e exploração de menores. O jovem de 28 anos é investigado por suspeita de crimes como tráfico humano e exploração sexual infantil.

Hytalo Santos, natural de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, ganhou projeção nas redes sociais por ‘adotar’ crianças e jovens, emancipados ou não, a quem chamava de ‘crias’, e expor a convivência dos menores entre si e com outras pessoas. As ‘crias’ eram abrigadas em imóveis nos quais eram organizados diversos ‘reality shows’ exibidos nas redes sociais.

Com a popularização dos vídeos, que incluiam dinâmicas e ‘brincadeiras’ de cunho sexual, outras crianças e adolescentes de diversos estados e que já atuavam como influencers nas redes sociais foram ‘incluídas’ no grupo, que era chamado de ‘Turma do Hytalo’.

Kamylinha Silva foi a primeira menor a ser exposta pelo influenciador, ainda no ano de 2018, quando tinha 12 anos de idade. Em entrevista ao podcast Poddelas, Hytalo disse que a conheceu em uma aula de dança na cidade de Bayeux (PB), onde moram até hoje.

Há cerca de três meses, os dois chegaram a anunciar que Kamylinha estava grávida do irmão de Hytalo, o influenciador Hyago Santos, que é maior de idade. A gravidez teria sido interrompida dois meses depois após Kamylinha sofrer um aborto espontâneo.

Adultização

No vídeo, que tem como título o termo “adultização” e já acumula quase 40 milhões de visualizações, são expostos conteúdos publicados por Hytalo que contém crianças e adolescentes sendo sexualizados publicamente e até mesmo tendo relações e comportamentos sexuais com outros menores.

Após a repercussão do caso, a Meta derrubou os perfis de Instagram de Hytalo e ‘Kamylinha Santos’, uma adolescente de 17 anos que participava dos conteúdos e se apresentava como “filha adotiva” do acusado. Em um posicionamento publicado na semana passada, Hytalo afirmou já ser alvo de uma denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB) desde 2024 por conta dos mesmos crimes.

Nos conteúdos postados pelo influenciador, bem como no vídeo de denúncia publicado por Felca, a jovem aparece tendo interações de cunho sexual com outros jovens e dançando de maneira sugestiva com pouca roupa em ambientes privados e públicos. Em um trecho, ela é vista dançando em cima do palco de uma festa, onde é filmada por adultos.

Antes do banimento da conta, Kamylinha tinha cerca de 11 milhões de seguidores no Instagram, enquanto a conta de Hytalo ostentava mais de 12 milhões de fãs. O influenciador também era responsável pelo perfil “Fartura Premiações”, no qual organiza rifas e sorteios de prêmios.

Quem é a traficante Diaba Loira?

Antes de se envolver com o crime, Eweline Passos Rodrigues teve uma trajetória profissional diversificada. Trabalhou como revendedora de cosméticos, vendedora de trufas e até como alfaiate, com salários que variavam entre R$ 1.017 e R$ 1.346. Em Tubarão, sua cidade natal em Santa Catarina, levava uma rotina aparentemente comum e uma vida profissional relativamente estável. Além disso, ela possuía uma empresa registrada na cidade, voltada para promoção de vendas, com capital social de R$ 3 mil.

Com o dinheiro da venda das trufas, Eweline financiava sua mensalidade no curso de Direito em uma universidade de Santa Catarina. Ela até transformava os estudos em uma estratégia de marketing para o negócio, usando o slogan: “Adoce seu dia com essas delícias e me ajude na faculdade”.

Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, a mulher conhecida como Diaba Loira começou a se envolver com o tráfico após sofrer uma tentativa de feminicídio em 2022, no município de Capivari de Baixo, de cerca de 24 mil habitantes. Ela foi atacada com uma facada no pulmão pelo ex-companheiro enquanto buscava o filho pequeno, precisando passar por cirurgia de emergência.

Em um vídeo publicado no TikTok neste ano, Eweline explicou a transformação em sua vida: “Foi culpa da polícia que não fez nada por mim lá em Santa Catarina. Antes de julgar, vem ver a nossa história”.

O delegado André Crisóstomo, da 5ª DRP em Tubarão, relatou: “A primeira vez que me deparei com a Eweline foi quando ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio. O sujeito e a família alegavam que ela havia se apossado de uma quantia em dinheiro dele”.

De acordo com o policial, o ex-marido de Eweline trabalhava em outro estado e, ao retornar a Santa Catarina, descobriu que ela o traía e havia se apropriado do dinheiro que ele enviava para ser guardado.

A dinâmica do crime está detalhada no recurso de habeas corpus em favor do ex-companheiro, que foi negado pelo Superior Tribunal de Justiça no ano passado. O documento informa que ele atacou Eweline pelas costas com uma facada que perfurou o pulmão, durante uma briga na residência onde moravam, e onde estavam os dois filhos do casal.

Ela foi socorrida por familiares e conhecidos, passando por cirurgia de emergência. Apesar de ter medidas protetivas contra o agressor, todas foram desrespeitadas. O processo segue em segredo de Justiça, tendo sido concluído com a absolvição do ex-companheiro.

Foragida no Rio

Após o ataque sofrido, a Polícia Civil de Santa Catarina passou a investigar Eweline Passos Rodrigues por tráfico de drogas em Tubarão. O delegado responsável informou que ela já mantinha conexões suspeitas com traficantes da região. Enquanto aguardavam a expedição de um mandado de busca e apreensão, a Polícia Militar a prendeu em flagrante em maio de 2023, por tráfico de drogas.

Em janeiro de 2024, Eweline foi presa novamente. Já investigada por integrar uma organização criminosa, ela e um comparsa, Ruan Carlos dos Santos, foram detidos por porte ilegal de arma de fogo, com indícios de que se deslocavam para executar outro desafeto. Por determinação judicial, Eweline passou a ser monitorada por tornozeleira eletrônica.

O delegado Crisóstomo afirmou que “a sequência dos elementos deixava claro que ela fazia parte de uma facção catarinense e atuava também em Florianópolis”.

Diaba Loira chegou a obter o direito de responder em liberdade e foi solta, usando a tornozeleira eletrônica. Contudo, após romper duas vezes o monitoramento, o delegado Pereira solicitou novamente sua prisão, tornando-a foragida da Justiça. Ainda naquele ano, ela se dirigiu à capital fluminense, buscando abrigo em redutos do Comando Vermelho no Rio de Janeiro: primeiro no Complexo do Alemão, na Zona Norte, e depois na Gardênia Azul, na Zona Oeste.

Durante esse período, as autoridades recebiam diversas fotos e vídeos mostrando Eweline portando fuzis nas favelas cariocas, segundo Pereira.

O apelido “Diaba Loira” surgiu após sua chegada ao Rio, coincidindo com sua notoriedade nas redes sociais. Até então, era conhecida como “Pitbull” e tinha cerca de 92 mil seguidores, com publicações mostrando armas pesadas.

Em junho deste ano, voltou a chamar atenção ao ser flagrada atirando contra policiais durante uma operação na Gardênia Azul.

Do CV para o TCP

Em vídeos publicados nas redes sociais, a Diaba Loira deixava claro que havia migrado de facção. Ela afirmava não temer ser executada por traficantes rivais, classificando-os como “despreparados”.

Em uma das gravações, ela dizia: “É para eu ter medo? Eu estava do lado de vocês esse tempo todinho, sei que vocês são despreparados. Então antes de falar que a ‘equipe caos’ vai te pegar, parem de querer ameaçar, está chato já. Quem faz não fala”.

No mês de julho, Diaba Loira compartilhou outro vídeo lamentando a morte da mãe, alegando que ela teria sido assassinada por criminosos rivais do Comando Vermelho. Na realidade, a mãe está viva e chegou a se apresentar na delegacia de Tubarão para esclarecer a situação.

Na mesma gravação, Eweline disse: “Vocês pegaram a minha família, mataram a minha mãe. Vocês destruíram a única pessoa que eu tinha. Acabaram com ela, mesmo sabendo que ela morava sozinha e quase não falava comigo. Esses filhos da p*ta do Comando Vermelho sabiam”.

Ela também confirmou publicamente sua aliança com o TCP, compartilhando conteúdo relacionado à Tropa do Coelhão. O grupo é liderado pelo traficante William Yvens Silva e atua no Complexo da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio, sendo vinculado ao TCP. O chefe do tráfico da região é Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacosta, um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro.

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