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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Deputados repudiam progressão parcial no Colégio Militar Tiradentes
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    Deputados repudiam progressão parcial no Colégio Militar Tiradentes

    2025-08-07T06:33:00-03:000000000031202508

    Durante a sessão ordinária da terça-feira (5), deputados da Assembleia Legislativa de Alagoas se manifestaram contra a possível implementação do regime de progressão parcial no Colégio Militar Tiradentes, instituição da rede estadual conhecida pelo alto padrão de ensino e disciplina. Os parlamentares Delegado Leonam (União Brasil), Cibele Moura (MDB), Cabo Bebeto (PL) e Ricardo Nezinho (MDB) foram enfáticos ao defender a manutenção do atual modelo pedagógico adotado pela escola.

    O deputado Delegado Leonam foi o primeiro a abordar o tema e apresentou uma indicação ao Governo do Estado solicitando que a progressão parcial não seja adotada, especialmente no Colégio Tiradentes. Segundo ele, a comunidade escolar está mobilizada contra a medida.

    “Pais, alunos e profissionais da educação promoveram um protesto contra a adoção da progressão parcial. O movimento reivindica a preservação do atual modelo pedagógico, baseado em avaliações rigorosas, rotina disciplinada e comprometimento com o desempenho pleno dos estudantes”, afirmou.

    Em apoio, a deputada Cibele Moura criticou o modelo de aprovação automática na rede pública, alegando que ele desvaloriza o mérito acadêmico.

    “É mais uma vez esse país dizendo que a mediocridade merece ser recompensada. Nenhuma escola pública deveria aprovar aluno que não tira nota boa”, declarou a parlamentar, que relatou ter sido procurada por mães e alunos favoráveis à rigidez pedagógica do colégio militar.

    O deputado Cabo Bebeto também se posicionou contra o sistema de progressão continuada. Ele protocolou um ofício, juntamente com os deputados Ricardo Nezinho e Gilvan Barros Filho, alertando sobre os prejuízos do modelo.

    “É um absurdo que a própria Secretaria deveria rejeitar. Hoje, alunos reprovados em até seis disciplinas recebem uma hora e meia de aula por matéria, fazem um trabalho em casa e são aprovados automaticamente”, criticou, apontando que esse modelo contribui para o aumento do número de analfabetos funcionais no estado.

    Ricardo Nezinho destacou que a unidade do Colégio Tiradentes em Arapiraca é referência na região e atrai alunos de outros municípios justamente por seu padrão exigente.

    “Também recebi a visita de pais pedindo a manutenção das atuais regras. A escola tem um regimento próprio que seria prejudicado com essa mudança”, explicou. Ele ainda cobrou melhorias na infraestrutura da unidade, como a construção de novas salas de aula e um ginásio maior, diante da alta demanda.

    O Colégio Militar Tiradentes tem sido reconhecido por aprovações em concursos e vestibulares, além de manter altos índices de desempenho educacional. Os parlamentares reforçaram que qualquer alteração em seu modelo pedagógico deve considerar a opinião da comunidade escolar e os resultados já alcançados.

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