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IBGE: desemprego cai para 5,8% em junho e registra mínima histórica

by Priscilla Nascimento
31/07/2025
in Notícias, Municípios, Política
Reading Time: 6 mins read
0
IBGE: desemprego cai para 5,8% em junho e registra mínima histórica

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (31/7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice representa uma queda em relação ao trimestre anterior (janeiro a março), quando a taxa estava em 7%. Essa redução marca a menor variação registrada desde o início da série histórica, em 2012.

Além da queda na desocupação, outros indicadores também bateram recordes. A taxa de participação na força de trabalho chegou a 62,4%, enquanto o nível de pessoas com trabalho atingiu 58,8%. O número de trabalhadores com carteira assinada também foi o maior já registrado: 39 milhões de pessoas.

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Essa edição da Pnad Contínua traz uma novidade importante: o IBGE passou a incorporar nos cálculos os dados atualizados do último Censo Demográfico, realizado em 2022. A atualização refina os indicadores e permite análises mais precisas da realidade do mercado de trabalho no país.

De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, o avanço expressivo no número de pessoas ocupadas foi determinante para os resultados positivos. “O crescimento acentuado da população ocupada no trimestre influenciou vários recordes da série histórica, dentre eles a menor taxa de desocupação”, destacou.

Desemprego em 2024

  • No ano passado, a quantidade de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) totalizou 7,4 milhões e foi o menor contingente em uma década, ou seja, desde 2014 (7 milhões).
  • O nível de ocupação (percentual de pessoas em idade apta a trabalhar) de 2024 foi estimado em 58,6% e ultrapassou o recorde anterior de 2013, quando o índice era de 58,3%.
  • Em 2024, o país teve 103,3 milhões de pessoas trabalhando — novo recorde dentro da série iniciada em 2012.
  • O Brasil criou 1,69 milhão de empregos formais (com carteira assinada) em 2024. Esse número representa alta de 16,5% em comparação a 2023, quando foram criados 1,45 milhão de postos desse tipo.

Desemprego caiu e emprego subiu, diz IBGE

A população desocupada — formada por pessoas que estavam em busca de trabalho, mas ainda sem ocupação — apresentou uma queda expressiva de 17,4% no segundo trimestre de 2025, totalizando 6,3 milhões de desempregados no país. Em comparação com o mesmo período de 2024, a redução foi de 15,4%, o que representa menos 1,1 milhão de pessoas nessa condição.

Em contrapartida, o número de brasileiros ocupados alcançou um novo recorde na série histórica da Pnad Contínua. Houve crescimento de 1,8% em relação ao trimestre anterior e de 2,4% na comparação anual, refletindo o avanço da força de trabalho ativa no país.

Já o nível de subutilização — que mede a proporção de pessoas com capacidade e disponibilidade para trabalhar, mas que não conseguem inserção plena no mercado — recuou para 14,4%, o menor índice desde o início da série histórica. Em relação ao primeiro trimestre do ano, a queda foi de 1,5 ponto percentual (ante os 15,9% registrados anteriormente).

O total de pessoas subutilizadas ficou em 16,5 milhões, apresentando retração tanto na comparação trimestral (-9,2%) quanto na anual (-11,7%). Isso indica uma melhora consistente nas oportunidades de inserção laboral.

Outro grupo que também apresentou redução foi o da população desalentada — pessoas que desistiram de procurar emprego por não acreditarem que encontrariam uma vaga. Atualmente, são 2,8 milhões de desalentados, o que representa quedas de 13,7% no trimestre e 14% no ano.

Confira os principais destaques da Pnad Contínua:

  • Nível de ocupação: 58,8% (recorde)
  • População ocupada: 102,3 milhões (recorde)
  • Taxa de subutilização: 14,4% (mais baixa de série – recorde)
  • População subutilizada: 16,5 milhões
  • População desalentada: 2,8 milhões
  • Empregados no setor privado: 52,6 milhões
  • Empregados com carteira de trabalho no setor privado: 39 milhões (recorde)
  • Empregados sem carteira de trabalho no setor privado: 13,5 milhões
  • Empregados no setor público: 12,8 milhões (recorde)
  • Trabalhadores por conta própria: 25,8 milhões
  • Taxa de informalidade: 37,8%
  • Trabalhadores informais: 38,7 milhões

Empregados com carteira assinada atingem pico histórico

Em trajetória de crescimento, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu um novo recorde da série histórica: 39 milhões de pessoas. No trimestre, o avanço foi de 0,9%, enquanto no comparativo anual a alta foi de 3,7%.

Já o total de empregados sem carteira assinada também registrou aumento no trimestre, alcançando 13,5 milhões de pessoas — uma elevação de 2,6%. No entanto, na comparação com o mesmo período de 2024, o indicador se manteve estável, sem variação percentual.

O setor público também apresentou expansão significativa. Com 12,8 milhões de pessoas empregadas, houve um crescimento de 5% no trimestre e de 3,4% no ano, configurando mais um recorde dentro da série histórica da pesquisa.

A taxa de informalidade recuou para 37,8%, o equivalente a 38,7 milhões de trabalhadores informais no país. O índice ficou abaixo tanto do trimestre anterior (38%) quanto do registrado no mesmo período de 2024 (38,7%).

Segundo o IBGE, mesmo com o crescimento de 2,6% no número de empregados sem carteira assinada, a informalidade caiu. Isso ocorreu porque houve um aumento de 3,8% no número de trabalhadores por conta própria com CNPJ, o que representa um acréscimo de 256 mil pessoas formalizadas nesse segmento.

Massa de rendimentos atinge marca histórica

O rendimento médio habitual dos trabalhadores desempregados alcançou R$ 3.477 no trimestre encerrado em junho, o maior valor já registrado desde o início da série histórica. Segundo o IBGE, esse indicador teve alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% na comparação anual.

Outro destaque foi a massa de rendimento — que representa a soma total dos rendimentos de todos os trabalhadores —, também recorde na série iniciada em 2012. O valor chegou a R$ 351,2 bilhões, refletindo um aumento de 2,9% no trimestre e de 5,9% em relação ao mesmo período de 2024.

De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, o crescimento expressivo da massa de rendimento está diretamente ligado à maior quantidade de pessoas ocupadas no país. “O resultado recorde da massa de rendimento é consequência da significativa expansão da ocupação no trimestre, acompanhada de crescimento do rendimento médio real dos trabalhadores”, destacou.

Reponderação dos dados com base no Censo 2022

Leia o informe do IBGE na íntegra:

“A partir hoje, 31 de julho de 2025, as estimativas dos trimestres móveis da PNAD Contínua foram atualizadas e reponderadas, para refletir as novas estimativas populacionais do IBGE, baseadas no Censo 2022.

As populações utilizadas no cálculo dos fatores de expansão da PNAD Contínua foram atualizadas, mantendo-se a metodologia anteriormente adotada para as datas de referência da pesquisa. Mais detalhes sobre essa reponderação estão na nota técnica, aqui“.

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