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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Suspeita de fraude com votos de mortos leva PT a abrir apuração disciplinar
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Suspeita de fraude com votos de mortos leva PT a abrir apuração disciplinar

    2025-07-24T15:20:00-03:000000000031202507
    Foto: reprodução.

    A Câmara de Recursos do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu abrir um processo disciplinar para investigar irregularidades nas eleições internas realizadas nos municípios de Camaçari e Barro Preto, na Bahia. A medida foi tomada após denúncias de que eleitores mortos teriam participado da votação, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo.

    Segundo a decisão da Câmara, o recurso apresentado foi acatado por unanimidade. A instância partidária reconheceu a existência de irregularidades no processo eleitoral, embora ainda não tenha definido a extensão exata dos problemas. “Reconhecendo a existência de irregularidades no processo eleitoral, ainda que sem definir, neste momento, a extensão exata de sua ocorrência”, diz o parecer.

    Diante da gravidade dos indícios, o partido também determinou a formação de uma comissão estadual para apurar o tamanho da distorção nas votações dessas cidades. Caso sejam confirmadas as falhas, a urna poderá ser anulada.

    A denúncia foi apresentada pela chapa Partido Forte, derrotada no pleito que elegeu Tássio Brito como novo presidente estadual do PT. Brito é apadrinhado do senador Jaques Wagner (PT-BA). A chapa denunciou que, em Camaçari, ao menos cinco pessoas já falecidas teriam votado, e em Barro Preto, pelo menos uma. “A mensagem que a atual direção estadual e a próxima, com essa maioria fantasmagórica, passam ao PT é clara: em eleições internas do partido, até mortos podem votar, e isso é considerado normal. O PED (Processo de Eleição Direta) 2025, na Bahia, virou uma gincana de vale-tudo eleitoral”, afirma uma nota interna divulgada pela chapa derrotada.

    Apesar da anulação dos votos dos falecidos, o diretório estadual do PT validou o resultado da eleição nas duas cidades. A Partido Forte anunciou que pretende recorrer da decisão em instâncias nacionais do partido.

    A reportagem do Estadão teve acesso às listas de votação e aos certificados de óbito que comprovam as denúncias. A investigação interna poderá determinar os responsáveis pelas fraudes e, caso necessário, levar à anulação dos resultados.

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