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    Home»Municípios»‘Já tinha tudo premeditado’: filho de sargento morto denuncia histórico violento de major da PM
    Municípios

    ‘Já tinha tudo premeditado’: filho de sargento morto denuncia histórico violento de major da PM

    2025-06-09T10:25:17-03:000000001730202506

    Após a tragédia que vitimou seu pai, o sargento aposentado Altamir Moura Galvão de Lima, de 61 anos, Arrison Luan Galvão se pronunciou sobre os episódios de violência envolvendo o autor do crime, o também militar aposentado Pedro Silva, de 58 anos. Em entrevista à TV Pajuçara, Arrison revelou que os comportamentos abusivos de Pedro não eram novidade para a família e vinham desde os tempos em que ele residia em Palmeira dos Índios.

    Segundo o relato de Arrison, o histórico de agressões de Pedro inclui casos graves, como um episódio em que uma das ex-esposas do major foi baleada na perna. O filho de Altamir também falou sobre o distanciamento familiar provocado pelo comportamento violento de Pedro, que culminou na tragédia ocorrida no bairro do Prado, em Maceió, no último sábado (7).

    “Eu gostaria que algum profissional da saúde dissesse se existe um surto psicótico que dura 50 anos, que é a idade dele. Esse histórico de agressão, de bater na esposa, vem desde sempre. Já houve muitos episódios horríveis lá em Palmeira dos Índios. Ele chegou a cortar o cabelo da esposa no meio da rua. Sempre foi agressivo — desde os tempos de namoro até os casamentos”, relatou.

    No dia do crime, segundo relato de Arrison Luan Galvão, Pedro Silva chegou à residência da família após acompanhar uma pessoa que havia saído para buscar os filhos de três e dez anos. No momento em que as crianças foram levadas de volta para casa, Pedro aproveitou para entrar junto.

    Arrison destacou que seu pai, o sargento Galvão, não aprovava a presença do cunhado na residência e procurava evitar conflitos. Ainda assim, tentou impedir que Pedro entrasse, mas não conseguiu conter sua ação. O ex-militar acabou entrando na casa levando as crianças consigo. “Ele tentou proteger a família, tentou controlar a situação. Dizia: ‘Não faça isso, não faça isso.’ Mas ele já estava decidido. Já tinha tudo premeditado.”

    Arrison também relatou que sua mãe e a tia conseguiram escapar no momento do ataque, correndo para um quarto da casa e se trancando no local, que tinha uma janela voltada para a cozinha. No entanto, Pedro Silva tentou arrombar a janela para invadir o cômodo.

    Durante a tentativa de invasão, ele passou a utilizar os próprios filhos como forma de chantagem emocional contra as mulheres, ameaçando-os para forçar a rendição das vítimas. “Ele começou a cortar o cabelo deles e passou a faca no braço do próprio filho. A criança não entendia o que estava acontecendo”, relatou.

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