Calado, cuidando da saúde, Teotonio Vilela pode se transformar na arma que a oposição procura para 2022. Liderança política comprovada, anunciou o fim de carreira, mas os amigos revelam que ele sente saudade dos abraços e apertos de mão. Na reta final, nas composições, aliados admitem sua presença na disputa como a surpresa da eleição.
Sem chapa de governador – espaço vazio – ex-governador é apontado como favorito, se resolver ir à luta. Reconhecido nos municípios, reestreia pisando em asfalto limpo, estrada cheia de curvas que ele já transitou, num mapa que conhece do começo ao fim. Senador atuante, bota os pés no chão cujo asfaltou ajudou a construir nos dois mandatos no Palácio.
Livre atirador, num PSDB que montou nacionalmente, hoje desestruturado em Alagoas, vai trabalhar na recomposição. Na pista, com Rodrigo Cunha ao seu lado, é visto com bons olhos por articuladores do momento. Como vão se comportar os adversários dos grupos que aparecem na tela, botando corpo inteiro de fora na formação dos blocos que vão sobrar?
Fonte – Blog do José Elias
