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Taxação dos Super-Ricos será foco de debate em reunião de cúpula do G20

by Amanda Lima
11/11/2024
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Na próxima semana, os líderes das 19 maiores economias do mundo, juntamente com a União Europeia e a União Africana, irão debater a proposta brasileira de taxar os super-ricos como meio de financiar o combate à desigualdade e enfrentar as mudanças climáticas. A proposta, defendida pelo Brasil durante sua presidência no G20, visa instituir um imposto mínimo de 2% sobre a renda dos bilionários, com o objetivo de arrecadar entre US$ 200 bilhões e US$ 250 bilhões anualmente.

A ideia foi apresentada inicialmente em fevereiro, durante a reunião de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G20, em São Paulo. Na ocasião, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descreveu a proposta como “ambiciosa”. O economista francês Gabriel Zucman, um dos principais autores da medida, afirmou que o imposto impactaria cerca de 3 mil pessoas em todo o mundo, incluindo aproximadamente 100 na América Latina, e poderia gerar uma receita anual significativa.

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De acordo com um estudo da organização Oxfam, os impostos sobre riqueza arrecadam atualmente quatro vezes menos do que os tributos sobre consumo. No Brasil, a proposta poderia ajudar a financiar iniciativas de desenvolvimento sustentável e reduzir as desigualdades sociais. Um levantamento do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da USP (Made/USP) mostrou que a arrecadação de um imposto de 2% sobre os 0,2% mais ricos do país poderia somar cerca de R$ 41,9 bilhões por ano – valor que seria capaz de triplicar o orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia e multiplicar em cerca de dez vezes o orçamento do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas em 2024.

Embora a proposta tenha conquistado o apoio de países como França, Espanha, Colômbia, Bélgica e África do Sul, alguns países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos e a Alemanha, demonstram resistência à ideia. A União Africana também manifestou apoio desde a sua apresentação.

A reunião de fevereiro terminou sem um comunicado conjunto oficial, mas o governo brasileiro divulgou que os países se comprometeram a modernizar a tributação das multinacionais para a era digital e a discutir uma tributação mínima global para essas empresas. Desde então, o Brasil vem intensificando esforços para ampliar a adesão internacional à proposta. Em uma visita aos Estados Unidos em abril, Haddad expressou otimismo quanto a um possível acordo para novembro. Em maio, durante um simpósio de tributação internacional do G20 em Brasília, ele reforçou que a proposta ganha apoio crescente.

Em julho, durante nova reunião de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 no Rio de Janeiro, Haddad afirmou que a inclusão da proposta na agenda global foi um passo importante e que o Brasil espera viabilizar a taxação para apoiar a aliança global contra a fome.

G20 Social contribui para o debate

O Brasil também deseja que a proposta de taxação dos super-ricos receba contribuições da sociedade civil. Criado durante a presidência brasileira no G20, o G20 Social reúne representantes de entidades, organizações e acadêmicos e discutirá sugestões que subsidiarão o debate entre os chefes de Estado e de Governo. O evento ocorre de quinta-feira (14) a sábado (16), no Rio de Janeiro, antecedendo a cúpula dos líderes das economias do G20, marcada para os dias 18 e 19.

Segundo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, o relatório final do G20 Social incluirá a proposta de taxação dos super-ricos e tratará de temas prioritários como o combate à fome, à pobreza e à desigualdade, o desenvolvimento sustentável e a reforma da governança global.

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