As dúvidas serão esclarecidas em médio prazo, depois do relatório final da CPI da Covid no Senado. Placar do momento assinala zero a zero e jogadores, mesmo em campo, colocam interrogação na mão. Não sabem em que lado vão ficar na montagem das chapas, armação dos palanques, na escolha das alianças e na composição de nomes majoritários.
Brasília dará o tom da música, marcará a velocidade da corrida, dia, local e endereço dos confrontos. Caminhos das eleições aqui, não dependem dos entendimentos locais, acordos de lideranças envolvidas no processo. Se Bolsonaro ganhar no Congresso, asfalta sua estrada e, perdendo a luta, os pretensos candidatos estão liberados para seguir em frente.
Por enquanto, muita gente aposta num acordão, sem a interferência do Planalto, longe de palpites distantes. A expectativa no momento é saber quantidade de grupos que concorrerão ao governo e ao Senado. Pra onde irão Arthur Lira, JHC, Marcelo Victor e Davi Davino, se ficarão juntos ou tomarão destinos diferentes, rachando, dividindo ou estarão juntos.
Fonte – Blog do José Elias