Alagoas vive um dado histórico sob a gestão do governador Paulo Dantas: quinze municípios não registram homicídios há mais de um ano. Para quem conhece a realidade do nosso estado, isso não é um número frio em uma planilha, é uma revolução silenciosa.
O discreto secretário de Segurança Pública, Flávio Saraiva, está desafiando uma cultura política que sempre preferiu o “gestor-celebridade” ao gestor de resultados.
O noticiário recente informa que quinze municípios do interior do estado não registram homicídios há mais de um ano, façanha que, em outras regiões soaria quase utópica. Esse dado não é fruto do acaso, tampouco de propaganda midiática. É um sinal: é possível que o aparato de segurança pública deixe de ser palco para se tornar, de fato, instrumento.
Em anos passados, era comum ver secretários de segurança em flashes de operações policiais, em discursos retóricos e promessas extravagantes. Em Alagoas, a segurança foi transformada em espetáculo: gestão de imagens, shows de autoridade, fotografias com viaturas, secretários dando o famoso “baculejo”. Muitos gastavam energia promovendo suas próprias figuras, enquanto a criminalidade sorria.
Flávio Saraiva faz o oposto. Ele não aparece em manchetes diárias, não invade redes sociais com discursos triunfalistas. Ele age. Ele investe. Segundo ele mesmo, “o trabalho integrado, aliado ao empenho das forças policiais e ao apoio da população pelo Disque-Denúncia, tem garantido mais tranquilidade em várias regiões do estado”.
E os números confirmam: na Gestão do governador Paulo Dantas, Alagoas registrou a maior redução de mortes violentas da história do Nordeste, comparando 2024 com 2023, com queda significativa nos homicídios.
O resultado de hoje mostra que o caminho é outro. Segurança não se faz com pirotecnia, mas com inteligência, integração de forças e trabalho cotidiano. Saraiva escolheu ouvir mais do que falar, planejar mais do que aparecer. E essa escolha se traduz em vidas preservadas.
É preciso reconhecer: há uma mudança de paradigma. O espetáculo da vaidade deu lugar à eficiência silenciosa. A política do anúncio ruidoso cedeu espaço à política do resultado.