O senador Rodrigo Cunha (União Brasil) inventou para a própria campanha um bolsonarismo sem o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ou seja: ele até aceita os votos deles menos a presença, no próprio palanque, do presidente.
É uma situação atípica: no 2º turno da eleição e no estado onde nasceu um dos líderes do Centrão, Arthur Lira (PP), Bolsonaro poderá contar com o apoio da direita mas não do candidato a governador desta mesma direita.
Cunha gravou um vídeo em que justifica não declarar o voto nem em Bolsonaro nem no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Defendendo a neutralidade, justifica que esta posição lhe garante, se ganhar, dialogar com qualquer dos candidatos em busca de soluções para as demandas alagoanas.
“Vou trabalhar com Bolsonaro, ou com Lula, sempre em prol do estado e de nossa gente”, resumiu.
Fonte – Extra
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