• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Rodrigo Cunha e Renan Calheiros se confrontarão na CPI da Braskem

by Política Alagoana
10/12/2023
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
0
Rodrigo Cunha e Renan Calheiros se confrontarão na CPI da Braskem

Com a indicação de parte dos membros para a composição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Braskem do Senado Federal, eis que – após muita demora em razão das resistência dos bastidores políticos – a proposta do senador Renan Calheiros (MDB) deve sair do papel.

Na próxima semana, a CPI deve ser oficialmente instalada, já que apesar da Comissão não ter todos os nomes, possui maioria, tanto no corpo titular quanto nas suplências.

Related posts

Multidão celebra o Dia das Mães em grande evento promovido pela Prefeitura de Girau do Ponciano

2025-05-12T16:49:35-03:000000003531202505

Barra de São Miguel dá passo importante rumo à adesão ao Selo UNICEF

2025-05-12T16:11:41-03:000000004131202505

Em relação à sua composição, os três senadores alagoanos estarão presentes. Como suplente, Fernando Farias (MDB) – que se encontra no cargo em virtude do senador eleito Renan Filho (MDB) ter se afastado para assumir o Ministério dos Transportes – estará na Comissão. Como titulares, lá também estarão Renan Calheiros (MDB) e Rodrigo Cunha (Podemos).

Nos próximos dias é esperado que a Comissão eleja presidente e relator. Um dos cargos – por ser o propositor – deve ficar nas mãos do emedebista Renan Calheiros.

A presença de Cunha e Calheiros na Comissão – ambos com seus grupos políticos paroquiais definidos – pode levar ao Senado Federal os reflexos das disputas locais, uma vez que Renan Calheiros pode se utilizar do palco aberto para investigar a Braskem para questionar assuntos incômodos ao prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL), como o bloco político emedebista já vem fazendo sob a batuta do maestro-mor dessa orquestra.

Estarão na pauta, no que depender de Calheiros, o acordo bilionário fechado entre o Executivo municipal da capital alagoana e a empresa petroquímica (no valor de R$ 1,7 bilhão), os questionamentos sobre a transparência no gasto destes recursos e, evidentemente, a tentativa de expor a Prefeitura de Maceió por não ter incluído as vítimas da tragédia neste acordo, nem ter destinado parte do montante para estas. Estes são apenas alguns dos pontos que podem mirar o governo de JHC.

Do outro lado, Rodrigo Cunha pode levar ao palco da CPI os questionamentos sobre as licenas ambientais, como foco no Instituto do Meio Ambiente durante a gestão estadual emedebista, pontuar o afastamento que a gestão do ex-governador Renan Filho (MDB) teve do problema que afetava Maceió, questões envolvendo a Agência Nacional de Mineração e sobre a época em que o senador Renan Calheiros esteve em cargo importante da antiga Salgema, atual Braskem.

Não há dúvidas de que Cunha buscará ser o anteparo de JHC na Comissão.

A briga política desde a divulgação do risco de colapso da mina de número 18 da Braskem tem tomado conta dos palcos em que “emedebistas” e “jhczistas” se encontram. A Câmara Municipal de Maceió – por exemplo – tem vivido este clima, como ocorreu no mais recente embate entre os vereadores João Catunda (Progressistas) e Kelmann Vieira (Podemos).

O primeiro citado – aliado político de JHC – usou da tribuna por duas vezes para atacar frontalmente o senador Renan Calheiros, inclusive o chamado de “maior ladrão do país”. A expressão de Catunda foi o suficiente para que Vieira endurecesse o discurso, defendesse Renan Calheiros e lembrasse das investigações sobre os “kits de robótica” que aponta para o deputado federal Arthur Lira (Progressistas), um dos mais importantes aliados políticos de Catunda.

Bem, quando o assunto são as polêmicas que Calheiros e Lira colecionam, estamos diante de um rol de manchetes jornalísticas que podem ser servidas ao gosto do freguês…

Em todo caso, os ataques e as trocas de farpa vão subindo de tom a cada nova discussão que envolve a Braskem e o crime que a petroquímica cometeu em Maceió. Mas, para além das preocupações com a tragédia ambiental e seus reflexos, há também a tentativa dos blocos políticos tentarem desgastar um ao outro, implantar suas narrativas, pensando – evidentemente – no ano de 2024.
Texto – Lula Villar
Fonte – Cada Minuto

Previous Post

Licença para Braskem demolir imóveis em áreas afundando é suspensa

Next Post

Crise na mineração escancara disputa entre Calheiros e Arthur Lira

Next Post
Crise na mineração escancara disputa entre Calheiros e Arthur Lira

Crise na mineração escancara disputa entre Calheiros e Arthur Lira

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • Multidão celebra o Dia das Mães em grande evento promovido pela Prefeitura de Girau do Ponciano
  • Barra de São Miguel dá passo importante rumo à adesão ao Selo UNICEF
  • Após realizar exames, Carreta da Saúde encaminha pacientes para novas avaliações
  • Violência deixa 45,7 mil mortos no Brasil em 2023, apesar de queda na taxa de homicídios
  • Ufal suspende concurso para Professor do Magistério Superior por falta de orçamento

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.