Se dizem que o bom cabrito não berra e que, quem tem boca vai à Roma, também é prudente prestar atenção numa dica de Confúcio: “o silêncio é o amigo que não trai”.
Percebam que até as amostras (comercializadas no mercado negro do sistema político, como sendo pesquisas de intenção de votos) deram um tempo. É que há, neste momento, um reposicionamento provocado pelas intenções – digamos: não tão republicanas assim – de algumas figuras importantes no atual cenário pré-eleitoral, em Alagoas. Nada que chame atenção além do normal, porque por aqui o impensável ou inacreditável tem derrubado teses de quem se acha imbatível nas urnas, ou “sábio” em suas “teses” sobre o que vai acontecer e quem vai vencer.
O silêncio de uns (personagens – ainda importantes -, o blá blá blá de outros (que precisam ser lembrados – por motivos diversos) e a distância (quase desaparecimento) de alguns dizem muito sobre a complexidade do processo eleitoral que se aproxima. Não é novo, mas será disruptivo. A diferença, no comparativo com 2022 é que: figuras “importantes” estão com risco elevado de derrota. Assim, o “silêncio”, o “barulho” e o “desaparecimento” são, na realidade desde primeiro semestre, pura estratégia.
Parábola: “ninguém chega tão longe na política de Alagoas com amadorismo”. Mas, “tão importante quando a vitória é saber sobreviver no topo”. Também é prudente lembrar que: “adversário do meu adversário é, por naturalidade, meu aliado” (neste momento). Ou seja: em 2026 ninguém será forte sozinho (neste quesito, a Cooperativa Pindorama tem dado exemplo).
Pergunto novamente: você consegue entender?
Fonte – AL1 / Wadson Regis