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MPF recebe denúncia contra “Máfia da Areia” em Feliz Deserto

by Amanda Lima
11/09/2024
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Empresários do Litoral Sul acusam Geomineradora de exploração predatória para abastecer Braskem

Um grupo de empresários e moradores de Feliz Deserto denunciou, nesta semana, ao Ministério Público Federal de Alagoas (MPF/AL), a extração predatória de areia na região litorânea. Segundo os denunciantes, a areia está sendo retirada para abastecer a Braskem, que utiliza o material no tamponamento das minas de sal-gema desativadas por determinação judicial.

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De acordo com as acusações, a extração de areia está sendo realizada pela empresa Geomineradora, liderada pelo geólogo Oswaldo de Araújo Costa Filho e seu filho, o advogado Oswaldo de Araújo Costa Neto, com o uso de maquinário pertencente ao empresário Sérgio Accioly Chueque.

“Na realidade, os dois [Oswaldo Filho e Neto] são testas de ferro do Chueque nesta operação”, afirmou um dos denunciantes. A extração, anteriormente realizada na Praia do Francês, teria sido embargada pela Justiça, levando o grupo a transferir as operações para as dunas de Feliz Deserto.

Os denunciantes apontam que o grupo, conhecido como “Máfia da Areia”, conseguiu a exclusividade para explorar a área entre a Praia do Gunga e o Pontal do Peba, bloqueando outras tentativas de exploração mineral na região. “Eles conseguiram autorização para explorar as jazidas de areia e impediram que outros grupos atuem no setor”, declararam.

Além do impacto ambiental, os denunciantes afirmam que a rápida extração da areia, destinada à Braskem, já ameaça a Área de Proteção Ambiental (APA) do Pontal do Peba.

“Estamos preocupados com o impacto devastador nas dunas, coqueiros e na beleza natural que sustenta o turismo e o comércio locais”, alertaram.

O grupo solicita que o MPF embargue imediatamente a extração de areia em Feliz Deserto e investigue o envolvimento de todos os suspeitos, que estariam operando ilegalmente há cerca de quatro anos.

Além disso, pedem a análise das licenças concedidas pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), que, segundo as denúncias, teriam sido emitidas com base em informações falsas.

“A gente quer que o MPF investigue a fundo essas licenças, porque foram negociadas diretamente com gestores da ANM e do IMA, corrompendo todo o processo”, alegaram.

Em nota, a Geomineradora refutou as acusações, classificando-as como “inverídicas e mal-intencionadas”. O advogado da empresa afirmou que a operação de extração de areia está totalmente legalizada e que não há risco à APA do Peba.

“As denúncias são infundadas e têm o claro objetivo de manchar a reputação de profissionais renomados e de uma empresa com 50 anos de atuação no setor mineral”, diz o comunicado.

A empresa ressaltou que todas as suas atividades estão em conformidade com a legislação vigente e que “o compromisso com a excelência e a ética é o pilar da atuação empresarial”.

A reportagem tentou contato com os demais denunciados, incluindo o gerente da ANM em Alagoas, Fernando Bispo, e o presidente do IMA, Gustavo Lopes, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição. O MPF/AL ainda não se pronunciou oficialmente sobre o andamento da investigação.

A comunidade de Feliz Deserto aguarda um desfecho que proteja o meio ambiente e assegure a sustentabilidade econômica da região.

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