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Lei Anti-Oruam entra em vigor em Maceió e proíbe contratação de artistas que promovam apologia ao crime

by Jaci Lira
10/07/2025
in Notícias
Reading Time: 2 mins read
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Lei Anti-Oruam entra em vigor em Maceió e proíbe contratação de artistas que promovam apologia ao crime

Foto: reprodução.

Entrou em vigor nesta quinta-feira (10) a Lei nº 10/2025, conhecida como Lei Anti-Oruam, que proíbe a contratação, com recursos públicos, de artistas que promovam ou façam apologia a crimes, tráfico de drogas ou organizações criminosas em Maceió. A norma foi promulgada no Diário Oficial do Município e passa a valer para todos os eventos que utilizem verba pública, direta ou indiretamente.

O nome da lei faz referência ao rapper carioca Oruam, filho do traficante Marcinho VP, apontado como um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho. A menção causou repercussão nacional desde a apresentação do projeto, que agora se torna oficialmente lei.

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Com a promulgação, Maceió se torna a primeira capital do Nordeste a adotar uma legislação com esse teor. O texto determina que, para receber financiamento público, os artistas contratados devem estar em conformidade com critérios que vedam qualquer forma de exaltação a práticas ilícitas.

De acordo com a justificativa da lei, o objetivo é garantir que os recursos públicos sejam empregados de forma ética e responsável, alinhando as ações culturais com as políticas de segurança pública e o compromisso com a promoção da paz social.

A proposta é de autoria do vereador Thiago Prado, que defende a medida como uma ferramenta para impedir que manifestações artísticas legitimem ou glorifiquem condutas criminosas com o respaldo do Estado. “É uma forma de proteger nossa juventude e afirmar que cultura e crime não podem caminhar juntos quando o financiamento vem do dinheiro do contribuinte”, afirmou o parlamentar.

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