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Jornalista revela: “Com solo afundando, Maceió tem colapso funerário e enterros em covas rasas”

by Política Alagoana
05/06/2023
in Notícias
Reading Time: 4 mins read
0
Jornalista revela: “Com solo afundando, Maceió tem colapso funerário e enterros em covas rasas”

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Do jornalista Carlos Madeiro, no portal UOL:

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“Com uma rede de cemitérios antigos, e um deles interditado pelo afundamento no solo, Maceió enfrenta um colapso funerário pela falta de vagas para sepultamentos, obrigando que enterros sejam feitos em covas rasas entre ruas dentro dos cemitérios.

Maceió tem oito cemitérios públicos. Mas um deles, o Santo Antônio, no Bebedouro, foi interditado em 2020 para novos sepultamentos por causa do afundamento do solo do bairro.

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Ao longo dos últimos 50 anos, não houve construção de novos cemitérios públicos, e todos estão superlotados.

Segundo dados da Agência Tatu, 80% dos enterros realizados este ano em cemitérios públicos da cidade foram em covas rasas. Das 1.065 pessoas enterradas, 861 foram nessa condição.

Para piorar, a pandemia aumentou o número de enterros na cidade, gerando ainda mais superlotação. Como a remoção de restos mortais para ossários só pode ocorrer após três anos, só agora que começam a ser liberadas novas vagas.

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Há dois cemitérios particulares (com vagas) em Maceió, mas o preço para enterrar neles gira em torno de R$ 10 mil, fora a necessidade de pagar taxas anuais de manutenção.

Na quarta-feira, a coluna visitou o maior cemitério da cidade, o São José, no bairro do Trapiche, e encontrou mais de uma centena de covas rasas de enterros feitos entre 2022 e este ano.

As covas foram abertas nas ruas entre os túmulos mais antigos do local. Algumas delas sequer têm indicação do nome da pessoa falecida. Dos 618 enterros de janeiro até 18 de maio no local, 510 foram em cova rasa.

Um funcionário do local explicou que, para alguém não ser enterrado em cova rasa, é preciso ocupar a vaga de um corpo já sepultado. Isso só é possível para quem tem familiares enterrados há muito tempo lá e autorizam a ação.

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Débora Tenório Cavalcante, 51, conta que o marido dela, Ery Feitosa Valença, 51, morreu após um trombo pulmonar no dia 23 de abril, mas só conseguiu ser enterrado três dias depois no cemitério São José.

A família dele tem túmulo no cemitério interditado de Bebedouro, mesmo assim não teve direito a um jazigo em um outro cemitério. Ele foi enterrado depois de muita luta, em uma cova rasa. O coveiro, quando veio, fez tudo rápido.

Débora Cavalcante, viúva:

‘O buraco não cobria nem metade da minha perna. A gente se sente péssimo. É um descaso e abandono para quem não precisava passar por isso.’

Sobre o cemitério Santo Antônio, a Braskem —empresa que causou o afundamento do solo pela mineração urbana— informou está avaliando com o município ‘medidas para solucionar a questão da disponibilidade de vagas.’

Entre elas, diz, há a ampliação do cemitério São Luiz, no bairro da Santa Amélia, e a construção de um novo ‘em local a ser definido pela administração municipal.’ O Santo Antônio permanecerá aberto a visitações como memorial, sob gestão do município.

O MPF (Ministério Público Federal) informou que, junto com a Defensoria Pública da União, cobrou um plano para o ressarcimento pela Braskem dos prejuízos às famílias que têm jazigos no cemitério Santo Antônio. Diz que também cobrou a ampliação das obras do cemitério São Luiz.

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A coluna também procurou a prefeitura e pediu uma entrevista com algum responsável pelo setor de cemitérios, mas recebeu apenas uma curta nota: ‘A Coordenação de Serviços Funerários do Município informa que segue com trâmites administrativos para a construção de um novo cemitério e que a taxa de sepultamento é cobrada de acordo com a Lei n°6.685, de 18 de agosto de 2017.’

A coluna teve acesso a um memorando da Coordenação Geral de Gestão de Serviços Funerário que alertou para os ‘transtornos’ e ‘grande dificuldade em disponibilizar vagas para sepultamento devido à superlotação nos cemitérios públicos’. O documento foi enviado ao gabinete do prefeito JHC (PL) no último dia 17 de fevereiro.

“Diante do cenário atual, destacamos que não estamos prontos para continuar sepultando a demanda do cotidiano e muito menos qualquer tipo de tragédia ou acidente de maiores proporções, uma vez que atualmente só sepultamos o que exumamos, tendo em vista que todas ás áreas de sepultamentos dos cemitérios públicos já foram utilizadas e se encontram sem possibilidade de uso’, diz o memorando.

Poucos dias depois, o chefe do setor que assinou o documento foi exonerado do cargo.”
Fonte – Blog do Flavio Gomes de Barros

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