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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Gilmar Mendes determina suspensão nacional de processos sobre “pejotização” na Justiça
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    Gilmar Mendes determina suspensão nacional de processos sobre “pejotização” na Justiça

    2025-04-14T14:57:28-03:000000002830202504

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, determinou nesta segunda-feira (14) a suspensão de todos os processos em andamento na Justiça brasileira que tratam sobre a legalidade da contratação de trabalhadores autônomos ou por meio de pessoa jurídica, prática conhecida como “pejotização”. A decisão vale até que o STF julgue de forma definitiva o tema, que foi reconhecido como de repercussão geral pela Corte.

    A medida foi tomada no contexto de um recurso apresentado por um corretor contra decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que considerou lícito o contrato de prestação de serviços firmado entre ele e uma seguradora, afastando a configuração de vínculo empregatício.

    Na avaliação de Gilmar Mendes, a constante contestação da licitude desses contratos por parte da Justiça do Trabalho, mesmo após entendimentos já firmados pelo STF, tem gerado insegurança jurídica e sobrecarregado o Supremo.

    “O descumprimento sistemático da orientação do Supremo Tribunal Federal pela Justiça do Trabalho tem contribuído para um cenário de grande insegurança jurídica”, afirmou o ministro em sua decisão.

    A “pejotização” é uma prática comum em setores como o de entregas por aplicativo, corretagem de imóveis e outras atividades que envolvem profissionais independentes. As discussões judiciais giram em torno da caracterização, ou não, de vínculo empregatício nesses casos.

    Gilmar argumentou que a suspensão dos processos sobre o tema visa “impedir a multiplicação de decisões divergentes”, reforçando o princípio da segurança jurídica. A decisão, portanto, impacta diretamente o andamento de centenas de processos em todo o país, que ficarão paralisados até que o Supremo estabeleça um entendimento unificado.

    Com a repercussão geral reconhecida, o julgamento futuro terá efeito vinculante para todos os tribunais brasileiros, que deverão aplicar a decisão do STF em casos semelhantes. A Corte ainda não definiu a data para o julgamento definitivo do tema.

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