• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Gastos extraordinários no governo Lula já ultrapassam R$ 300 bilhões em menos de três anos

by Maria Clara
16/06/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
0
Governo avalia alternativas ao aumento do IOF para equilibrar contas públicas, diz Lula

Despesas fora das regras fiscais somam R$ 324 bilhões entre 2023 e 2025 e levantam alerta sobre sustentabilidade das contas públicas

Em menos de três anos de gestão, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já ultrapassou a marca de R$ 300 bilhões em gastos públicos extraordinários – ou seja, fora das regras fiscais que deveriam controlar o crescimento das despesas da União. A cifra foi levantada pela Instituição Fiscal Independente (IFI) e revela um volume expressivo de recursos movimentados à margem das metas estabelecidas no novo arcabouço fiscal.

Related posts

Cartório 4º Ofício de Maceió inaugura nova sede na Ponta Verde com foco em modernização e atendimento digital

2025-06-16T15:27:38-03:000000003830202506

Bolsonaro convoca nova manifestação na Avenida Paulista: ato está marcado para 29 de junho

2025-06-16T15:10:48-03:000000004830202506

Segundo os dados, os gastos extras devem alcançar R$ 324 bilhões entre 2023 e 2025. Só no primeiro ano do terceiro mandato, 2023, o governo federal já havia usado R$ 241,3 bilhões fora das regras — valor impulsionado pela aprovação da PEC da Transição e pelo pagamento de precatórios que haviam sido adiados pela gestão anterior.

Para este ano, o Ministério da Fazenda prevê R$ 49,3 bilhões em novas despesas fora da meta fiscal, sendo a maior parte referente a novos pagamentos de precatórios. Em 2024, os gastos extraordinários chegaram a R$ 33,8 bilhões.

Mesmo que tenham respaldo legal e não configurem irregularidade, esses valores chamam a atenção pela dimensão e pela frequência com que as exceções têm sido usadas. Economistas e especialistas ouvidos pela imprensa alertam que esse comportamento compromete a credibilidade das regras fiscais recém-aprovadas e afeta a confiança dos investidores.

Ajustes, dívidas e calamidades

Grande parte dos recursos extraordinários utilizados em 2023 vieram com a PEC da Transição, aprovada no fim de 2022, que liberou R$ 145 bilhões para financiar programas sociais como Bolsa Família, Auxílio Gás e Farmácia Popular. Outro destaque foi o pagamento de R$ 92,4 bilhões em precatórios – compromissos judiciais que haviam sido adiados pelo governo anterior.

Em 2024, a principal despesa extraordinária do governo foi a ajuda emergencial ao Rio Grande do Sul, que sofreu com enchentes históricas. Foram R$ 29 bilhões destinados à reconstrução do estado, incluindo obras de infraestrutura e apoio à economia local.

Além disso, entram na conta gastos com o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ações de combate a queimadas, apoio à cultura, recomposição de verbas para o Judiciário e renúncia de receitas tributárias.

Regra fiscal questionada

As despesas fora do teto acontecem em meio à implementação do novo marco fiscal, que entrou em vigor este ano e prevê que o crescimento das despesas da União deve ser limitado a 70% da variação da receita do ano anterior, com tetos e pisos definidos. Ainda assim, os mecanismos legais para driblar essas regras vêm sendo constantemente utilizados pelo governo.

“Apesar de não configurarem desvio formal, essas mudanças e flexibilizações repetidas causam temor sobre a sustentabilidade da regra fiscal”, afirmou Pedro Souza, analista da IFI.

A preocupação se estende para os próximos anos. O próprio Ministério do Planejamento já projeta que, em 2026, será necessário reservar cerca de R$ 69,7 bilhões para o pagamento de precatórios – o que pode manter os gastos extraordinários em patamares elevados.

Mais um gasto fora do teto: fraudes no INSS

Além dos R$ 324 bilhões já contabilizados, o governo pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a autorização para excluir das regras fiscais os valores que serão usados para reembolsar aposentados e pensionistas vítimas de descontos indevidos no INSS.

O pedido, feito pela Advocacia-Geral da União (AGU), argumenta que a fraude foi imprevisível e requer crédito extraordinário para agilizar o ressarcimento. A estimativa do Ministério da Previdência é que o valor dos reembolsos possa chegar a R$ 4 bilhões.

Com mais esse possível acréscimo, os gastos do governo Lula fora do arcabouço fiscal podem se aproximar de R$ 330 bilhões antes mesmo do fim do mandato.

Previous Post

Mãe e filho de 13 anos são aprovados juntos em vestibular de Medicina

Next Post

Guerra entre Israel e Irã faz petróleo disparar e pressionam preço dos combustíveis no Brasil

Next Post
Guerra entre Israel e Irã faz petróleo disparar e pressionam preço dos combustíveis no Brasil

Guerra entre Israel e Irã faz petróleo disparar e pressionam preço dos combustíveis no Brasil

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • Cartório 4º Ofício de Maceió inaugura nova sede na Ponta Verde com foco em modernização e atendimento digital
  • Bolsonaro convoca nova manifestação na Avenida Paulista: ato está marcado para 29 de junho
  • EUA deslocam porta-aviões com propulsão nuclear para área de conflito entre Israel e Irã
  • Prefeito de Messias celebra nova etapa do programa de regularização fundiária e destaca impacto social da iniciativa
  • Prefeitura de Maceió antecipa pagamento do salário de junho para quarta-feira (18)

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.