A defesa do ex-companheiro de uma jovem de 21 anos envolvida em caso midiático com o padre Luciano Braga Simplício, de 39 anos, emitiu nota informando que o rapaz se encontrava em deslocamento profissional no Rio Grande do Sul quando as imagens foram registradas.
De acordo com o texto divulgado pelos advogados, o homem não teria participado nem tomado conhecimento da gravação realizada na casa paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida, em Nova Maringá (MT), e foi pego de surpresa pela ampla divulgação do material.
O vídeo, que circulou em plataformas digitais, motivou operação da Polícia Civil mato-grossense na manhã desta quinta-feira (16). A nota jurídica caracteriza os fatos como uma “quebra de confiança e desrespeito moral”, atribuindo a origem do episódio a “atitudes profundamente reprováveis” e “ausência de qualquer senso de responsabilidade moral ou religiosa”.
O documento ressalta ainda que as consequências do caso “ultrapassaram o âmbito pessoal”, afetando familiares, amigos e fiéis que acompanharam a divulgação do conteúdo “consternados”. A defesa enfatiza que a conduta dos envolvidos teria contrariado valores fundamentais para a comunidade local.