• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Crise em torno de Lira não interessa ao governo

by Política Alagoana
12/06/2023
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
0
Crise em torno de Lira não interessa ao governo

Depois da expressiva vitória do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com a aprovação do novo arcabouço fiscal na Câmara, em maio, o alvo da área econômica do governo é agora a reforma tributária. Aparentemente, a proposta não encontra obstáculos dos deputados ou de Arthur Lira (PP). Mas a série de denúncias contra o poderoso presidente da Câmara pode, de fato, atrapalhar o andamento da reforma.

Lira se comprometeu a ajudar no andamento do arcabouço e da reforma do sistema de impostos, o que tem feito. Considerando um cenário favorável, a Câmara pode votar a reforma tributária antes de entrar em recesso, de18 a 31 de julho, segundo o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da proposta na Casa.

Related posts

Exclusivo: Careca do INSS teve reunião fora da agenda com atual n°2 da Previdência

Exclusivo: Careca do INSS teve reunião fora da agenda com atual n°2 da Previdência

2025-05-30T17:00:49-03:000000004931202505

Governo descarta acionar o STF caso Congresso derrube alta do IOF e acena com corte de despesas

2025-05-30T16:55:13-03:000000001331202505

Seria nova importante vitória de Haddad e do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Por isso, uma crise política envolvendo Lira não interessa ao Planalto.

O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) já falou que a expectativa do governo é votar a reforma tributária na Casa até o início de julho. A reforma é “prioridade absoluta”, disse.

Como se trata de Proposta de Emenda à Constituição, o texto precisa ser aprovado por 308 deputados (3/5 da Casa). O principal ponto do relatório da PEC 45 é a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unifica os seguintes tributos:
Arrecadados pela União: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
Arrecadado pelos estados: Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
E pelos municípios: Imposto sobre Serviços (ISS).

Pauta para julho

A intenção manifesta por Aguinaldo Ribeiro e por Guimarães combina com o que vem dizendo o próprio Lira, que o designou para a relatoria da PEC. “Nosso compromisso é de pautar essa reforma ainda antes do recesso deste semestre”, disse o presidente da Câmara na segunda-feira (5). “Lógico que eu não posso, nem tenho a ousadia e nem faria, dizer que garanto a aprovação em um tema que é discutido há tantos anos.”

Segundo ele, a tese do grupo de trabalho na Câmara era do IVA único. “Mas, se não tiver apoio, se precisar ser dual, será dual”, destacou. Existe o risco de os deputados tornarem o projeto mais fiscalista e mais distante da intenção de Haddad de equilibrar o social e o fiscal. Lira salientou que há a possibilidade de “uma reforma mais dura, com uma transição mais longa, ou uma reforma mais branda, com uma transição mais curta”.

O relator Aguinaldo Ribeiro explicou que o IBS funcionará como um imposto sobre valor agregado (IVA). Além disso, será “dual”: uma alíquota deve ser da União e outra de estados e municípios. A arrecadação ocorrerá no destino, ou seja, no local de consumo da mercadoria. Uma lei única substituirá as 27 legislações tributárias estaduais e do Distrito Federal, que torna o sistema atual caótico.

Para “corrigir de desequilíbrios”, pretende-se criar um “cashback”: seria um sistema que fará a devolução de parte do imposto pago. A regulamentação desse dispositivo fica para lei complementar, de acordo com o relatório.

Quanto ao arcabouço fiscal, ele será analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, onde o relator será Omar Aziz (PSD-AM). Depois, o projeto de lei complementar deverá ser analisado e votado pelo Plenário da Casa, segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Fonte – Extra

Previous Post

Prefeitura de Jacaré dos Homens promove dia em Parque de Diversões para as crianças da rede municipal de ensino

Next Post

Instalação de depósito de ácido sulfúrico em Maceió tem repúdio social

Next Post
Instalação de depósito de ácido sulfúrico em Maceió tem repúdio social

Instalação de depósito de ácido sulfúrico em Maceió tem repúdio social

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • Exclusivo: Careca do INSS teve reunião fora da agenda com atual n°2 da Previdência
  • Governo descarta acionar o STF caso Congresso derrube alta do IOF e acena com corte de despesas
  • Azul entra em recuperação judicial nos EUA e fará devolução de aeronaves antigas
  • Deputada propõe fim da obrigatoriedade da vacinação infantil, inclusive em pandemias
  • Após ser preso, Poze é classificado como de periculosidade média pela polícia

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.