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Avião que caiu no Pantanal fazia voo irregular e pousou fora do horário permitido, afirma polícia

by Priscilla Nascimento
25/09/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Avião que caiu no Pantanal fazia voo irregular e pousou fora do horário permitido, afirma polícia

Quatro pessoas morreram na noite de terça-feira (23) após a queda de um avião na Fazenda Barra Mansa, no Pantanal, em Aquidauana. A aeronave voava irregularmente após o pôr do sol e não tinha permissão para transportar passageiros de forma remunerada, segundo o Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Testemunhas disseram à polícia que o avião sobrevoou a região pantaneira durante todo o dia, com vários pousos e decolagens. De acordo com as autoridades, a pista da fazenda só podia ser usada até as 17h39, mas o acidente aconteceu depois das 18h.

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Conforme apurado pelo g1, o arquiteto chinês Kongjian Yu, um dos mais renomados do mundo, e os cineastas Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz e Rubens Crispim Jr. estavam na região para gravar um documentário sobre a temática das “cidades-esponja”, conceito criado por Yu. A viagem foi organizada por uma produtora. A equipe chegou ao local de carro e se hospedou na fazenda, localizada numa área turística do Pantanal conhecida por receber visitantes do Brasil e do exterior.

A aeronave tinha autorização apenas para voar durante o dia, seguindo regras de navegação visual (VFR Diurno). Ela não contava com equipamentos para voar à noite ou em tempo ruim. Segundo o Dracco, não havia mau tempo no momento da queda.

O piloto e dono do avião, Marcelo Pereira de Barros, também morreu no acidente. A Polícia Civil também investiga se o voo fazia parte de um serviço clandestino de táxi-aéreo. Ele já havia sido alvo da Operação Ícaro, em 2019, por transporte irregular de passageiros.

Na época, o avião foi apreendido por irregularidades na documentação e adulteração na identificação. O certificado de aeronavegabilidade estava cancelado. Após três anos retido, o modelo Cessna foi liberado pela Justiça, reformado e autorizado apenas para uso particular — sem permissão para táxi-aéreo.

O Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), ligado ao Cenipa, foi acionado para apurar o acidente. A investigação busca entender o que causou a queda, sem apontar culpados. Serão analisados o desempenho do avião, os horários do voo e possíveis falhas na operação.

Sobre a queda

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave arremeteu durante uma tentativa de pouso. Duas testemunhas contaram à polícia como foi o acidente: uma delas viu o avião tentar pousar, arremeter e desaparecer. Pouco depois, os dois notaram fumaça vindo do local da queda.

O avião caiu a cerca de 100 metros da pista e explodiu ao atingir o solo. As quatro vítimas morreram carbonizadas.

Inicialmente, funcionários da fazenda disseram que o piloto arremeteu por causa de uma manada de queixadas (porcos-do-mato) na pista. Mas essa versão foi descartada pela delegada Ana Cláudia Medina. Segundo ela, a pista foi vistoriada e os animais já tinham deixado o local. A suspeita é que o piloto tenha percebido alguma condição irregular durante a aproximação.

Características da aeronave

A aeronave era um Cessna 175, fabricado em 1958, com matrícula PT-BAN, de pequeno porte. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o avião estava autorizado a voar apenas sob regras visuais e durante o dia.

O modelo Cessna 175 não possui instrumentos especiais para voar à noite ou em situações de mau tempo, exigindo que o piloto enxergue o trajeto com a ajuda do próprio horizonte e de pontos de referência no solo.

Fonte: G1

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