É consequência da filiação de Gunnar da Assembleia de Deus ao PP, comandado por Arthur Lira.
JHC, como já dissemos aqui, contava com o jovem candidato a deputado federal para a chapa que ele está montando no PL e que tem a primeira-dama Marina Cândia como o nome mais expressivo e com maior potencial de votos.
Lira sabia disso, afirmam os caldistas, e nem ao menos avisou ao prefeito que Gunnar estava em outro rumo.
Experiente, Lira tem o seu tempo de ação/reação, que é diferente de JHC, que ninguém sabe qual é, mas se sabe que ele é de uma autoconfiança absolutamente além de qualquer um.
Lira não quer mais perder espaços e alianças locais, por motivos óbvios, mas pode ficar sem seu maior e mais forte parceiro político em Alagoas.
Numa frase: JHC hoje “é um pote até aqui de mágoa”.
E qualquer desatenção pode ser a gota d’água – se é que já não foi.
Fonte – Cada Minuto / Ricardo Mota
