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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Brasileiro deportado gastou mais de R$ 170 mil para entrar ilegalmente nos EUA
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Brasileiro deportado gastou mais de R$ 170 mil para entrar ilegalmente nos EUA

    2025-01-27T07:47:41-03:000000004131202501

    Carlos Vinícius de Jesus, frentista de 29 anos, vendeu tudo o que possuía e gastou mais de R$ 170 mil para tentar realizar o sonho americano, mas sua tentativa de entrar ilegalmente nos Estados Unidos se transformou em pesadelo. Após atravessar a fronteira com o México, ele foi preso e passou oito meses detido antes de ser deportado. Carlos retornou ao Brasil no sábado (25), junto com outros 87 brasileiros, em um voo da Força Aérea Brasileira que aterrissou em Belo Horizonte, sua cidade natal.

    Determinada a melhorar a vida da família, Carlos vendeu sua moto, casa e todas as economias acumuladas desde os 18 anos, na esperança de comprar uma casa para os filhos e ajudar a mãe. Contudo, o sonho foi interrompido quando ele foi capturado na fronteira. “Eu estava trabalhando só para pagar contas e queria dar uma vida melhor para meus meninos”, desabafou ele ao G1, agora precisando recomeçar sua vida no Brasil.

    A deportação de Carlos ocorreu em meio às operações de imigração intensificadas no governo Donald Trump, que classificou a imigração ilegal como “emergência nacional”. Logo no início de seu mandato, Trump assinou ordens executivas para endurecer as políticas migratórias, resultando na maior operação de deportação em massa da história, segundo a Casa Branca. Na mesma operação que deportou Carlos, 538 pessoas foram detidas e centenas enviadas de volta aos seus países de origem.

    A jornada de Carlos para tentar cruzar a fronteira foi árdua. Ele passou por São Paulo, Panamá, Guatemala e chegou a Tijuana, no México, de onde tentou a travessia a pé. Após caminhar por oito horas na mata e atravessar um rio, foi preso em San Diego, na Califórnia, onde enfrentou condições severas numa “sala do gelo”. Apesar da frustração e das perdas, Carlos agradece por estar vivo. “É melhor estar vivo do que ter bens materiais”, concluiu.

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