Demorou, mas a vacinação contra Covid-19 avançou no Brasil. 80% da população adulta recebeu ao menos uma dose da vacina e quase 62 milhões, ou 38%, já completaram a imunização. Só que isso ainda não afasta os perigos de uma nova onda da pandemia no país.
O Ministério da Saúde já trabalha com a possibilidade de uma alta nos casos de Covid-19 no mês de setembro, e também de hospitalizações. O relento é que com o avanço da vacinação, ao menos o número de óbitos não cresça no mesmo período.
Os imunizantes muitas vezes podem até não impedir a infecção pelo novo coronavírus, mas diminuem seus efeitos e impedem o agravamento da doença.
Assim como medidas de higiene pessoal, como uso de álcool gel e máscaras de proteção. Que, aliás, não devem deixar de ser usadas tão cedo, apesar do desejo do presidente Jair Bolsonaro.
A variante delta, mais contagiosa, e a diminuição da proteção das vacinas na população mais idosa, a primeira a se imunizar, estão entre as explicações para a preocupação com a aceleração no número de casos. Enquanto isso, estados e municípios, avançaram na reabertura econômica e no afrouxamento das regras sanitárias.
Para tentar frear o crescimento das internações, a pasta vai aplicar a terceira dose da vacina nos imunossuprimidos e nos mais idosos, que começam a receber o reforço a partir de 15 de setembro.
Demorou, mas a vacinação contra Covid-19 avançou no Brasil. 80% da população adulta recebeu ao menos uma dose da vacina e quase 62 milhões, ou 38%, já completaram a imunização. Só que isso ainda não afasta os perigos de uma nova onda da pandemia no país.
O Ministério da Saúde já trabalha com a possibilidade de uma alta nos casos de Covid-19 no mês de setembro, e também de hospitalizações. O relento é que com o avanço da vacinação, ao menos o número de óbitos não cresça no mesmo período.
Os imunizantes muitas vezes podem até não impedir a infecção pelo novo coronavírus, mas diminuem seus efeitos e impedem o agravamento da doença.
Assim como medidas de higiene pessoal, como uso de álcool gel e máscaras de proteção. Que, aliás, não devem deixar de ser usadas tão cedo, apesar do desejo do presidente Jair Bolsonaro.
A variante delta, mais contagiosa, e a diminuição da proteção das vacinas na população mais idosa, a primeira a se imunizar, estão entre as explicações para a preocupação com a aceleração no número de casos. Enquanto isso, estados e municípios, avançaram na reabertura econômica e no afrouxamento das regras sanitárias.
Para tentar frear o crescimento das internações, a pasta vai aplicar a terceira dose da vacina nos imunossuprimidos e nos mais idosos, que começam a receber o reforço a partir de 15 de setembro.
Também foi reduzido o intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, melhorando a perspectiva de ampliação da cobertura vacinal no país.
Ao menos 100 milhões de pessoas, quase a metade da população brasileira, ainda não estão completamente imunizadas, o que permite que o vírus ainda circule de forma acelerada.
A cobertura vacinal desejável, de pelo menos 90% da população imunizada com segunda dose até 31 de dezembro de 2021, segundo os pesquisadores Guilherme Werneck, Ligia Bahia, Jessica de Lima Moreira e Mário Sheffer.
Fonte – É Assim