O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quarta-feira (1º) a realização de reuniões de um grupo de oração na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília, onde ele cumpre prisão domiciliar.
Na decisão, Moraes destacou que a Constituição Federal garante a assistência religiosa a todos os presos, sejam provisórios ou definitivos. “Inexiste óbice ao deferimento do pedido”, afirmou o magistrado.
O ministro, no entanto, fez uma ressalva. Segundo ele, o grupo não pode ser usado com “desvio de finalidade”, ampliando a lista de participantes para permitir visitas que não tenham relação com a atividade religiosa.