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Em entrevista, Dino defende regulação da inteligência artificial

by Nesttor Netto
30/09/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Em entrevista, Dino defende regulação da inteligência artificial

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (30), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino abordou temas centrais da atuação do Judiciário brasileiro, como o uso da inteligência artificial (IA) nas cortes, a tramitação de inquérito relacionado à CPI da Pandemia e o papel do Congresso na fixação de penas no Direito Penal.

Dino destacou que ferramentas de inteligência artificial já fazem parte do cotidiano do Poder Judiciário, sobretudo em tarefas repetitivas.

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“A inteligência artificial já faz parte do dia a dia do Poder Judiciário, substituindo tarefas, sobretudo repetitivas, tarefas como fazer resumo de processos, garantir a boa movimentação do acervo, que são centenas de milhares nos tribunais superiores, são milhões no Poder Judiciário”, afirmou.

No caso do Supremo, segundo o ministro, o uso da IA pode contribuir com o andamento dos cerca de 19 mil processos atualmente em tramitação. No entanto, ele ressaltou a importância de garantir que a decisão final continue sendo humana.

“Essas ferramentas são bem-vindas, desde que sujeitas a uma moldura regulatória que garanta a imprescindibilidade da participação do juiz na decisão final”, pontuou.

Dino ainda defendeu uma legislação específica para a regulação da IA.

“Desejamos que o Congresso Nacional vote uma lei que auxilie a sociedade na implementação dessa nova fase da revolução científico-tecnológica”, afirmou. O Supremo, segundo ele, atuará dentro de suas atribuições, “fixando regras, parâmetros e aferindo a constitucionalidade dessa eventual lei”.

Ao ser questionado sobre a abertura de um inquérito baseado em documentos encaminhados pela CPI da Pandemia, Dino reforçou que sua atuação seguiu rigorosamente os trâmites legais. “A Comissão Parlamentar de Inquérito é um instituto constitucional que deve ser valorizado. Está no artigo 58 da Constituição”, declarou.

Segundo o ministro, o envio de indícios ao STF ocorreu porque haveria a possibilidade de envolvimento de autoridades com foro privilegiado. “Não é uma escolha, é uma imposição legal. Se chega um documento, papéis, que podem ter em tese indícios de crime, é obrigação do juiz dar o encaminhamento como foi conferido”, avaliou.

Dino frisou ainda que o juiz não define o escopo da investigação, tarefa que cabe à Polícia Federal e ao Ministério Público. “O que eu posso garantir é isenção, imparcialidade, respeito ao devido processo legal”, disse.

Debate sobre dosimetria penal

Em resposta à Sputnik Brasil, Flávio Dino comentou a discussão em andamento no Congresso Nacional sobre possíveis alterações nos parâmetros de dosimetria penal — o cálculo da pena em condenações criminais.

Ele explicou que essa dosimetria parte de limites estabelecidos por lei e que a aplicação é feita com base em critérios previstos no artigo 59 do Código Penal. “A dosimetria sempre é compartilhada entre o legislador e quem aplica a lei”, afirmou.

Sobre a possibilidade de mudança nos parâmetros legais, Dino disse que qualquer alteração impacta o trabalho do Judiciário, mas que isso faz parte do funcionamento das instituições. “Se o legislador vai mudar os parâmetros, que eu não sei se mudará, é claro que isso influencia na atividade do Poder Judiciário. E não há nada de errado nisso”, arguiu.

O ministro também comentou parte de seu voto proferido em julgamento recente sobre crimes contra o Estado Democrático de Direito. “Sempre se compreendeu, no mundo, que esses crimes exigem uma postura preventiva. Então, você pune desde a tentativa”, explicou, comparando com a severidade de penas de outros delitos como roubo e furto qualificado.

Dino enfatizou que cabe ao Congresso refazer o debate sobre os parâmetros legais. “O Congresso pode refazer o debate? Pode. Agora, não é algo que o Supremo, nesse momento, possa opinar. Nós estamos aplicando a lei, de acordo com como ela é votada pelo Congresso Nacional”, arrematou.

Fonte: Jornal Extra de Alagoas

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