Nessa quinta-feira (25), foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec) dados de pobreza e indigência nos 31 principais aglomerados urbanos do país, onde apresentaram os índices mais baixos desde 2018.
De acordo com a pesquisa, no primeiro semestre deste ano, os argentinos que estavam na pobreza representaram 31,6% da população que moram nessas áreas urbanas e aqueles na indigência registraram 6,9%.
O estudo equipara que há um forte recuo em relação ao segundo semestre de 2024, quando os dois índices haviam ficado em 38,1% e 8,2%, respectivamente, no país governado pelo presidente Javier Milei.
De acordo com informações do portal Infobae, os dados do primeiro semestre de 2025 representam a menor taxa de pobreza desde o primeiro semestre de 2018, quando o índice havia sido de 27,3%, e de indigência, a mais baixa desde o segundo semestre de 2018, registrando (6,7%).