A Organização Mundial da Saúde (OMS) desmentiu publicamente as afirmações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que associou o autismo ao uso de paracetamol durante a gravidez e à vacinação infantil. A agência reforçou que não há evidências científicas que comprovem essas alegações.
Segundo o porta-voz da OMS, Tarik Jašarević, os estudos sobre o paracetamol em gestantes são inconclusivos e não sustentam a declaração de Trump, que mencionou especificamente a marca Tylenol. Jašarević também reiterou que as vacinas são seguras, eficazes e cruciais para a saúde pública, salvando milhões de vidas anualmente.
A OMS alerta que declarações sem respaldo científico podem minar a confiança da população e comprometer as políticas de imunização, que são essenciais para prevenir doenças graves.