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Meningite meningocócica: saiba o que é a doença e como prevenir

by Política Alagoana
01/09/2025
in Notícias, Municípios
Reading Time: 3 mins read
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Meningite meningocócica: saiba o que é a doença e como prevenir

A meningite meningocócica é uma doença grave caracterizada pela rápida evolução e alta letalidade. Ela é causada pela bactéria Neisseria meningitidis, conhecida também como meningococo, que provoca a inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Essa condição pode deixar sequelas permanentes e, em casos severos, levar ao óbito em até 24 horas.

Segundo o painel epidemiológico do Ministério da Saúde, entre 2023 e 2024 foram registrados 1.550 casos de doença meningocócica no Brasil, resultando em 331 mortes. Na cidade de Maceió, nesse mesmo período, houve 44 casos, dos quais 14 foram fatais, configurando uma taxa de letalidade de 31%.

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Formas de transmissão e principais sintomas

A transmissão do meningococo ocorre de forma semelhante a outras doenças respiratórias, sendo facilmente espalhada pelo contato direto com gotículas ou secreções presentes na tosse, espirro, beijo ou pelo compartilhamento de objetos como copos.

No início da infecção, os sintomas da meningite meningocócica — como febre, irritabilidade, dor de cabeça, náusea e vômito — podem ser facilmente confundidos com outras doenças infecciosas, dificultando o diagnóstico precoce. Com a progressão da doença, surgem sinais mais específicos, como pequenas manchas arroxeadas na pele, rigidez na nuca e maior sensibilidade à luz.

Caso não seja tratada rapidamente, a meningite pode evoluir para quadros graves, incluindo confusão mental, convulsões, choque, infecção generalizada, falência múltipla dos órgãos e, em última instância, risco de morte.

“Se a doença for diagnosticada rapidamente e o tratamento adequado for iniciado, a maior parte dos pacientes pode se curar completamente. Por isso é importante ter atenção aos sintomas e buscar atendimento médico adequado o quanto antes. No Brasil, a letalidade média dos últimos anos foi de 24%, e a mundial de 10% dos casos, mas se não for tratada, a doença pode ser fatal em até 50% dos casos. Dentre os sobreviventes, 10% a 20% apresentam alguma sequela grave como dano cerebral, perda auditiva ou amputação de membros”, explica Ana Medina (CRF-RJ 24671), farmacêutica, imunologista e gerente médica de vacinas da GSK.

O meningococo é classificado em pelo menos 12 sorogrupos diferentes, dos quais seis são os mais frequentes: A, B, C, W, X e Y. Embora a doença afete principalmente crianças menores de 5 anos, a meningite meningocócica pode atingir pessoas de todas as idades. Além disso, até 23% dos adolescentes e adultos jovens podem ser portadores assintomáticos da bactéria, ou seja, carregam o meningococo sem apresentar sintomas. Esse grupo é especialmente importante, pois além de estar sujeito à doença, atua como o principal vetor de transmissão da bactéria para outras pessoas.

Prevenção

A vacinação é a medida mais eficaz para prevenir a meningite meningocócica. Atualmente, existem vacinas disponíveis que protegem contra cinco sorogrupos da doença: A, B, C, W e Y.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente a vacina meningocócica C para crianças de 3, 5 e 12 meses, além da vacina meningocócica ACWY, aplicada como dose de reforço ou dose única para adolescentes entre 11 e 14 anos. Essas vacinas também podem ser encontradas na rede particular para outras faixas etárias.

As sociedades médicas recomendam a vacinação contra os sorogrupos B e ACWY para todas as crianças, seguindo um esquema de doses aos 3, 5 e 12 meses de idade. Para a vacina ACWY, é indicado que sejam aplicadas duas doses de reforço até a adolescência, com um intervalo de cinco anos entre elas. Já para a vacina meningocócica B, recomenda-se a aplicação de duas doses para adolescentes que não foram previamente vacinados.

Além da imunização, outras formas importantes de prevenção incluem evitar locais com aglomerações e garantir que os ambientes estejam sempre bem ventilados e limpos.

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