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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»‘Salário não dá nem para comer bem’: inflação de alimentos preocupa famílias em Maceió
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    ‘Salário não dá nem para comer bem’: inflação de alimentos preocupa famílias em Maceió

    2025-04-14T07:39:43-03:000000004330202504

    “Não dá mais para fazer aquelas feiras grandes como antes, para durar o mês todo. A gente vai contornando, sabe? Vai trocando de marca também. Às vezes tem uma marca boa que a gente gostava, mas não dá mais para comprar. E assim a gente vai levando… fazer o quê, né?”, diz a aposentada Joelma Silva, de 57 anos.

    Ela também contou à reportagem que há meses tem ajustado sua rotina de compras para caber no orçamento apertado. No armário, só entra o que falta — e ainda assim, após alguma espera.

    Com os preços dos alimentos básicos subindo a cada semana, fazer compras se tornou um desafio em Maceió. Em um supermercado da parte alta da capital, os carrinhos estão mais vazios, consumidores percorrem as prateleiras comparando preços e o som dos beeps no caixa é frequentemente seguido por um suspiro de alívio ou resignação.

    “A carne foi o que mais subiu. Mas a gente continua procurando alternativas mais baratas… Já faz um tempo que venho observando com calma. Pesquiso nos supermercados, pego o que está com o preço mais acessível”, reclama a servidora pública Silvânia Cavalcante, de 52 anos, que tem ajustado suas compras à realidade dos preços altos.

    Embora ainda mantenha sua rotina de compras sem grandes alterações, a servidora reconhece que muito precisa mudar. “Valorização do salário e estabilidade nos preços. Isso poderia melhorar muita coisa”, afirma.

    Já a também aposentada, Maria Lúcida, de 58 anos, também se acostumou a deixar produtos nas prateleiras quando os preços assustam. “Quando vejo que está mais caro, eu não compro. Deixo ali. Espero baixar e depois volto. O salário que a gente ganha não dá nem para comer bem. A gente compra o básico do básico.”

    A sensação de que a conta não fecha se espalha pelos corredores dos supermercados alagoanos. E, embora cada consumidor tenha sua própria estratégia para lidar com os aumentos, há um ponto em comum entre todos: a rotina de compras está mudando.

    A antiga prática de fazer a feira do mês está sendo substituída por idas rápidas, compras pontuais e listas mais enxutas. Os cálculos agora exigem mais cuidado e, muitas vezes, sacrifício.

    Fonte – Cada Minuto

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