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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Moraes diz que Bolsonaro pode ser absolvido, mas seguirá inelegível
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    Moraes diz que Bolsonaro pode ser absolvido, mas seguirá inelegível

    2025-04-09T09:00:51-03:000000005130202504

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que não acredita na possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reverter a situação de inexigibilidade e retornar ao poder. A declaração de Moraes foi destacada no perfil que o jornalista norte-americano Jon Lee Anderson escreveu sobre ele, publicado na última edição da revista The New Yorker, na segunda-feira (7)

    Moraes foi questionado se havia um cenário em que Bolsonaro poderia retomar o poder. “É possível que Bolsonaro seja absolvido no processo criminal, porque o julgamento está apenas começando. Mas ele tem duas condenações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) [que resultaram em] inelegibilidade. Então, não há possibilidade de seu retorno — porque ambos os casos já foram apelados e agora estão no Supremo Tribunal Federal. Somente o Supremo Tribunal Federal poderia revertê-los, e não vejo a menor possibilidade de isso acontecer”, disse Moraes.

    O magistrado destacou que Michelle Bolsonaro e um dos filhos de Jair Bolsonaro poderiam se candidatar à Presidência, com seu apoio. No entanto, Moraes observou que nenhum deles—seja os filhos ou a esposa—“possui as mesmas relações com as Forças Armadas que ele tinha”.

    No dia 26 de março, a Primeira Turma do STF acolheu a denúncia da Procuradoria-Geral da República e tornou Jair Bolsonaro e outros sete aliados réus, acusados de supostamente conspirarem para tentar anular as eleições de 2022, que foram vencidas por Lula.

    Ao jornalista Jon Lee Anderson, Moraes negou que Bolsonaro esteja enfrentando um julgamento parcial.

    “A responsabilidade de cada pessoa agora tem que ser determinada no tribunal, porque é quando eles apresentarão sua defesa”, disse Moraes. “Mas toda a narrativa de perseguição política, a alegação de inimizade pessoal, tudo isso entrou em colapso, porque não foi apenas a polícia federal que os acusou — o próprio procurador-geral decidiu prestar queixa.”

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