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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Joaquim Beltrão é processado por invadir terras da Guaxuma
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    Joaquim Beltrão é processado por invadir terras da Guaxuma

    2021-07-24T15:35:04-03:000000000431202107

    Após a curadora e filha do ex-usineiro e ex-deputado federal João Lyra preparar um dossiê sobre a invasão de terras da Usina Guaxuma por antigas concorrentes, o administrador judicial do processo falimentar da Laginha (holding que reunia as empresas de JL), Oreste Nestor de Souza Laspro, ingressou com ação no Judiciário alagoano. De número 0700401-63.2021.8.02.0042, o processo tramita na 1ª Vara de Coruripe sob a condução do juiz Mauro Baldini. Na lista de réus estão a Usinas Reunidas Seresta, a Impacto Bionergia Alagoas, a Usina Coruripe e o ex-prefeito de Coruripe Joaquim Beltrão.

    A ação foi protocolada no dia 7 de maio e a última movimentação, até o fechamento desta edição, ocorreu no dia 1º de julho. Entre os pedidos da parte autora está a demarcação de terra, que sanaria as supostas invasões. “Inicialmente verificamos que há uma incompatibilidade entre o nome da ação escolhida e a finalidade que com ela se busca. Embora a parte afirme que o objeto da ação seja a produção antecipada de prova, na verdade, se visa a demarcação de terra, ou seja, típico pedido de ação demarcatória”, consta dos autos do processo.

    Conforme os advogados da Família Lyra, as terras da Usina Guaxuma encontram-se invadidas e, sendo exploradas pela Usina Coruripe que estaria realizando atividades produtivas no cultivo e moagem de cana-de-açúcar nas terras sem qualquer autorização ou contrapartida em prol dos interesses da Massa Falida. O falido, João Lyra, chegou a promover diligências na região, flagrando por meio de uma análise de campo em tempo real via drone obtendo vídeos com indícios de que as terras da usina estaria sendo exploradas por empresas que nada têm a ver com o processo falimentar.

    “Há flagrantes indícios que a Usina Coruripe é a invasora das terras da Massa Falida, utilizando-as como se de sua propriedade fossem, tendo montado realmente uma estrutura física de explorador contumaz, haja vista a presença de caminhões para transporte de cana-de-açúcar, tratores, colheitadeiras e mão de obra contratada especificamente para esta finalidade”, destacou o grupo de advogados do escritório FMSA, que defende os interesses dos falidos.
    Fonte – Extra

    politica #politicaalagoana

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