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    Home»BRASIL»PF vai investigar operação bilionária do Master com fundos de pensão
    BRASIL

    PF vai investigar operação bilionária do Master com fundos de pensão

    2025-11-19T10:37:02-03:000000000230202511

    A Polícia Federal (PF) abrirá novas frentes de investigação para apurar a venda de títulos não cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) a fundos de previdência estaduais e municipais. Essas operações teriam rendido pelo menos R$ 1,9 bilhão ao banco Master, alvo de ação da PF nessa terça-feira (18), quando o presidente Daniel Vorcaro e outros executivos foram presos.

    De acordo com fontes próximas à investigação, a PF pretende analisar “toda a extensão dos crimes eventualmente cometidos, inclusive envolvendo esses fundos”. A equipe ainda avalia se essas novas apurações serão incluídas no inquérito já aberto no início de 2024 ou se novos inquéritos serão instaurados, decisão que dependerá da estratégia da polícia e do diálogo com o juiz responsável.

    Três governos estaduais, além de uma capital do Nordeste, realizaram aplicações nos fundos do Master. Entre eles, o Rioprevidência, fundo de pensão dos servidores do Rio de Janeiro, aplicou cerca de R$ 960 milhões em Letras Financeiras emitidas pelo banco entre outubro de 2023 e agosto de 2024, com vencimento previsto para 2033 e 2034. Atualmente, a autarquia negocia substituir esses títulos por precatórios federais.

    O Rioprevidência ressaltou que o pagamento de aposentadorias e pensões está garantido, sem risco para os segurados, destacando que o valor investido no Master é inferior ao da folha mensal de R$ 1,9 bilhão, custeada principalmente por royalties e participações especiais. À época, o Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) já havia alertado sobre o risco bilionário do investimento do fundo no banco que passaria por liquidação extrajudicial.

    A investigação também considera o impacto das aplicações nos fundos de previdência estaduais e municipais, que garantem aposentadorias e pensões aos servidores públicos. Caso se confirme que essas gestões aplicaram recursos em títulos de risco, há possibilidade de prejuízo para os servidores. A PF ainda avalia a possibilidade de deslocamento de foro da investigação, atualmente na Justiça Federal de Brasília, podendo subir para um tribunal superior conforme o andamento do caso.

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