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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»PF desarticula esquema de fraude em concurso de residência médica
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    PF desarticula esquema de fraude em concurso de residência médica

    2025-10-20T07:19:56-03:000000005631202510
    Foto: PF/divulgação.

    A Polícia Federal (PF), em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), deflagrou, na tarde desse domingo (19), a Operação R1, com o objetivo de desarticular fraudes em concursos de residência médica em todo o país.

    O termo R1 refere-se ao primeiro ano de residência médica, período em que o profissional inicia a prática hospitalar, adquirindo habilidades básicas como anamnese, exame físico, manejo de emergências e adaptação à rotina médica.

    De acordo com as investigações, um grupo criminoso se preparava para fraudar a prova do Exame Nacional de Acesso à Residência Médica (Enamed), marcada para este domingo.

    O esquema, segundo a PF, funcionava de duas formas principais: com a transmissão das respostas corretas aos candidatos por meio de dispositivos eletrônicos e com o uso de “laranjas” — pessoas que realizavam o exame no lugar dos verdadeiros candidatos mediante o uso de documentos falsos. Após a prova, cada candidato pagaria R$ 140 mil em caso de aprovação.

    Durante a operação, os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência de um dos candidatos suspeitos, na cidade do Rio de Janeiro, enquanto outras equipes realizavam busca pessoal ao término da prova. Foram presas cinco pessoas que prestavam o exame — quatro homens e uma mulher.

    Além disso, a PF prendeu três homens em um hotel de Juiz de Fora (MG), que seriam responsáveis por transmitir as respostas via pontos eletrônicos, totalizando oito prisões.

    Foram apreendidos equipamentos de transmissão de dados utilizados na fraude, o que motivou as prisões em flagrante. Os envolvidos foram conduzidos à Delegacia da Polícia Federal de Juiz de Fora (MG) para prestar depoimento. Os dispositivos apreendidos serão submetidos à perícia técnica para esclarecer os fatos.

    Os investigados poderão responder pelos crimes de fraude em certame de interesse público, associação criminosa e falsidade ideológica, cujas penas somadas podem chegar a 10 anos de reclusão, além de multa.

    Fonte: Metrópoles

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